O
juiz que recebeu a apelação na corte de Dakar aceitou conceder a liberdade
provisória aos missionários, que haviam sido presos sob a acusação de tráfico
de menores e formação de quadrilha.
José
Dilson e Zeneide Novaes estão presos no país desde novembro, quando as
acusações contra eles foram feitas.
Um
advogado cristão senegalês foi nomeado pela Associação Nacional de Juristas
Evangélicos (ANAJURE) para acompanhar o caso, com suporte das entidades
Religious Liberty Partnership (RLP) e Advocates International, e deverá dar
suporte aos missionários até o fim do processo.
Recentemente a ONG Rio de Paz havia
lançado um abaixo-assinado pedindo a libertação dos missionários.
O presidente da entidade, pastor Antônio Carlos Costa, está no Senegal e acompanhou
a libertação dos missionários. A imagem acima foi publicada por ele de dentro
da prisão em Thiés.
A
Agência Presbiteriana de Missões Transculturais (APMT) divulgou um comunicado
em que ressalta a necessidade de apoio contínuo aos missionários, pois o processo
continua em curso: “Precisamos continuar orando pelo processo que continuará em
andamento até ao seu julgamento final em data a ser determinada pela justiça
senegalesa”.
Até
o final do julgamento, José Dilson e Zeneide não poderão deixar o Senegal, e
deverão cumprir algumas obrigações referentes ao caráter provisório da decisão,
como por exemplo, se apresentar todos os dias na prisão de Thiès, de acordo com
informações da Missão Portas Abertas.
Fonte: Gospel+
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