A fala do deputado aconteceu na segunda-feira
(8) durante uma sessão no plenário da Câmara que prestava uma homenagem à
Igreja Assembleia de Deus.
“Nós nunca nos opusemos aos simpatizantes da
homossexualidade ou de qualquer outra visão estar ocupando a presidência de
comissões, mas quando temos a oportunidade de colocar um presidente em uma
comissão, querer dizer que não podemos? Vale a pena a reflexão sobre toda essa
situação”, disse.
Takayama chegou a enviar um recado aos
líderes partidários da Câmara dos Deputados que se reuniram nesta terça-feira
(9) com Feliciano para tentar forçá-lo a renunciar: “Se deixar prevalecer meia
dúzia de ativistas porque não têm visão igual a nossa, podemos colocar dois,
três quatro milhões de cristãos na porta dessa Casa”.
Na visão do deputado, ao permitir tais
manifestações contra Feliciano, a Câmara está abrindo precedentes que poderão
atingir no futuro outros setores da Casa.
O deputado paranaense também citou que estão
considerando todos os evangélicos como homofóbicos, uma afirmação falsa. “Se
querem colocar essa pecha, não vão nos colocar. Não amamos a prática.”
Nenhum comentário:
Postar um comentário