Os
apoiadores de Feliciano têm como alvos principais os deputados Domingos Dutra
(PT-MA), Érika Kokay (PT-DF) e Jean Wyllys (PSOL-RJ).
O dossiê sobre Dutra traz uma acusação de que o parlamentar teria
incluído uma empregada doméstica na folha de pagamento do seu gabinete para
ficar com a maior parte do salário. A acusação relata ainda que ela constaria
como doadora da campanha de Dutra, que se desvia da acusação alegando ser uma
manobra para desviar a atenção que agora está sobre Marco Feliciano.
- Aproveitaram para passar essa história para o PSC. Estão tentando
desviar a atenção. Essa moça trabalhou três meses comigo e foi aliciada pelos
meus inimigos. Mas o caso já está arquivado. O que o PSC tem que se preocupar é
com a defesa de Feliciano – disse Dutra.
De acordo com o jornal O Globo, as acusações contra Érika Kokay são
baseadas em denúncias feitas por funcionários do gabinete dela afirmando que a
deputada estaria cobrando “dízimo” dos salários recebidos e sonegaria impostos.
Em sua defesa, a deputada alega já ter sido inocentada de tais acusações por
falta de provas.
Contra o deputado e ativista gay Jean Wyllys, os parlamentares afirmam
não ter encontrado ainda fatos que possam usar contra ele.
Protestos de apoio
Uma campanha organizada pela psicóloga Marisa Lobo nas redes sociais
também busca manifestar apoio ao parlamentar evangélico. Ela está promovendo um
“beijaço hétero” intitulado “Marco Feliciano me representa”, que tem como
objetivo promover a reestruturação da família tradicional, segundo a
organizadora.
- Coloque nos comentários a foto do seu Beijo, depois vamos postar
também em outro banner – informa a imagem de divulgação da campanha, que conta
com o apoio de milhares de pessoas, entre elas artistas gospel, como a cantor
Perlla.
- O pastor #Marcosfeliciano @marcosfeliciano
#marcosfelicianomerepresenta.. #familia #projetodeDeus #uniao #amo – escreveu
Perlla, junto de uma foto na qual aparece beijando o seu marido, Cássio
Castilhol.
- Os homens estão invertendo os valores deixados por Deus e querem que
todos aceitem calados a desobediência – comentou a usuária do Facebook, Paty
Obregon, segundo o The Christian Post.
Porém, a campanha foi também criticada por muitos usuários das redes
sociais, que fizeram piadas com o fato de um beijo hétero não ser algo que
“quebra padrões e paradigmas”.
- Mas é muita cafonice, gente. Que coragem hein, Marisa? Muita ousadia
um beijaço hétero. Ah vá! – postou Cássia Anacleto sobre a campanha.
Fonte: Gospel+
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