“Instituído
no contexto da Guerra ao Terror, o Patriot Act (Ato Patriótico) é o instrumento
legal que permite ao governo dos Estados Unidos obter qualquer informação sobre
qualquer pessoa, como também adotar medidas de vigilância e espionagem, usando
informantes no interior de organizações sociais, para suprimir protestos.
Segundo o advogado Michael Ratner,
presidente emérito do Centro para Direitos Constitucionais (CCR), e presidente
do Centro Europeu para Direitos Humanos e Constitucionais (ECCHR), as pessoas
comuns aceitaram normalmente essas violações, ‘aceitaram que o governo pudesse
espionar qualquer um sem autorização judicial, sob a alegação de guerra contra
o terrorismo’. Para ele, os EUA podem estar se tornando um Estado policial”.
(Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/USA_PATRIOT_Act)
A Guerra em Números
A evolução tecnotrônica permite cada vez mais ações cirúrgicas em
terreno
inimigo. Mas em meio à proclamada precisão da tecnologia, são os civis
que estão sendo mortos em nome da guerra ao terrorismo. É esta guerra
silenciosa que não permite sequer um julgamento justo.
Os drones norte americanos (pequenos aviões não tripulados), já
produziram números expressivos. Por exemplo, há mais vítimas fatais dos drones
na guerra ao terror no governo de Obama do que durante toda a administração
Bush. É interessante lembrar que Barack foi prêmio Nobel da Paz em 2009. Só me
resta saber como e por que.
Os números dos Drones
GEORGE W. BUSH de 2004 a 2007 matou 48
“terroristas” Não identificados
BARACK OBAMA
de 2008 a 2013 matou 2.080
Bush apagou 31 adultos enquanto Barack 212.
Bush apagou 31 adultos enquanto Barack 212.
Os dois governantes levaram a vida de
80 crianças respectivamente.
Bush deixou 34 feridos com os Drones e
Obama 1.140
O renascimento do
Fundamentalismo versus a Democracia
Enquanto se
fala do perigo do fundamentalismo Islâmico por ocasião das revoltas árabes, é
na terra das oportunidades que uma discreta escalada de repressão acontece. Em
nome do terrorismo, qualquer cidadão pode ser encarcerado e perder todos os
seus direitos constitucionais. Um toque de recolher ou a lei marcial podem
fazer com que a força policial da nação seja usada contra seu próprio povo: em
nome da “Segurança Nacional”, atacar quem prometeu proteger. Esta é uma grande
armadilha e possivelmente um debate que em breve o Brasil poderá experimentar.
A cada nova
tragédia americana percebe-se a pressa em vincular autores (que nunca tem tempo
de serem julgados) a causas fundamentalistas. Assim como o inexplicável
episódio da morte de Bin Laden, há mais perguntas do que respostas neste novo
ocorrido em Boston.
Com isto não
afirmo que não existe instabilidade no Oriente. É fato que há perseguição
religiosa e partidos radicais se fortaleceram. É verdade que muçulmanos
proclamam publicamente seu rancor contra Israel (a maioria que assim faz, já
nasceu em meio ao ódio e não conheceram outra coisa na vida). Entretanto,
também é um fato que tanto muçulmanos quanto cristãos orientais estão morrendo
aos milhares por conta dos conflitos. Em meio a tudo isto, é consolador saber
que há um grande mover de Deus e um inigualável tempo de semeadura. Em Israel,
nas 22 nações árabes e demais comunidades muçulmanas ao redor do mundo há
relatos e mais relatos de salvação!
Como ouvirão se não há
quem pregue?
Contudo, antes
que sejamos tentados a condenar aqueles que ainda não foram julgados,
demonstremos misericórdia. Pense comigo: Se há tribos e nações islâmicas
distantes do Senhor, gritando ordens de intolerância e ódio é porque certamente
nós nos acomodamos. Se os refugiados cristãos do Sudão continuam morrendo numa
guerra civil estúpida e ingrata é porque não nos levantamos…
Na fronteira ainda não há um
levantamento do número de convertidos. Mas não se preocupe com isso: os
milagres são incontáveis. Deixa Deus cuidar da semente. Continue orando por
este trabalho, pois eu oro para que cada leitor seja incomodado e possa sentir
pelo menos um pouco a dor destas nações.
Ore pelos
refugiados da Síria e ore pelo fim desta guerra….
No aguardo
para o retorno,
Sua irmã,
Raquel Elana
Nenhum comentário:
Postar um comentário