A
medida tinha como objetivo barrar a entrada de pessoas que poderiam tumultuar a
sessão.”Pedi que a polícia dessa Casa observasse o perfil das pessoas. Pelo
perfil, se conhece, se tem segurança de que as pessoas que estarão na comissão
vão participar de maneira ordeira. Por isso, essas pessoas estão aqui”, disse
Feliciano.
Cerca
de 60 pessoas conseguiram entrar para acompanhar a sessão. De acordo com a
Folha de São Paulo muitos dos que entraram eram favoráveis à permanência do
parlamentar evangélico como presidente da Comissão.
Nenhum
tumulto foi registrado dentro do Congresso, mas em compensação do lado de fora
os manifestantes fizeram beijaço e simularam dois casamentos homossexuais. O
grupo também tentou fixar bandeiras do movimento gay na janela do 15º andar,
quatro pessoas foram detidas para prestar esclarecimentos e foram soltas em
seguida.
Para
o deputado há uma mobilização disposta a desestabilizar a Comissão de Direitos
Humanos. “Eu sinto que há um desejo de desestabilizar a nossa comissão”, disse
Feliciano.
Enquanto
a CDHM discutia a política de saúde indígena, a Frente Parlamentar de Direitos
Humanos, formada por deputados contrários à eleição de Feliciano, se reuniram
com representantes de igrejas cristãs como a Conic para falar sobre diversos
temas, incluindo a crítica ao chamado “fundamentalismo religioso”.
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