A vocalista da banda Calypso, Joelma
Mendes, comparou a condição homossexual como a de um dependente químico, e
afirmou ser contra o casamento gay.
A
declaração foi publicada pelo jornalista Bruno Astuto, no site da revista
Época, no último sábado: “Tenho muitos fãs gays, mas a Bíblia diz que o
casamento gay não é correto e sou contra [...] Já vi muitos se regenerarem.
Conheço muitas mães que sofrem por terem filhos gays. É como um drogado
tentando se recuperar”, afirmou, ressaltando que se tivesse um filho
homossexual, “lutaria até a morte para fazer sua conversão”.
Evangélica
há quatro anos, Joelma diz que tem se dedicado mais a cuidar de sua saúde física
e espiritual, e tem separado tempo específico para orar: “Maltratei meu
organismo porque trabalhava todos os dias da semana e tive um piripaque, uma
alergia crônica que quase me sufocou. Deus salvou minha vida”, testemunha a
cantora, que está preparando um CD de música gospel, além de novos projetos com
a banda Calypso, onde faz parceria com seu marido, Chimbinha.
O
guitarrista, segundo ela, também se converteu, mas não se expressa igual a ela:
“[Ele] não é tão maluco quanto eu”, diz a cantora, que pretende ser mãe
novamente: “Quero ter um filho aos 45 anos. É uma promessa de Deus para mim”.
Sobre
as roupas usadas no palco enquanto se apresenta com sua banda, Joelma afirma
que não permite que elas influenciem em seu testemunho: “Uso aquelas roupas
curtas e rebolo, mas, quando falo de Deus, todo mundo entende”, garante.
Durante
esse ano, a história de Joelma e Chimbinha será retratada nos cinemas através
do longa metragem Isso é Calypso – O Filme, que começa a ser rodado em maio,
com locações no Pará e Rio de Janeiro. A atriz que interpretará Joelma será
Deborah Secco: “Ela veio aqui em casa e trocamos figurinha. Ela terá que ter
uma reserva de energia muito grande porque as coreografias pedem. Mas a Deborah
já fez balé e sabe dançar. Quando cantou com Chimbinha, mostrou que é afinada”.
A
cantora diz ainda que sua única exigência para o filme foi o sotaque paraense e
que a história seja contada de forma realista: “Nada na minha vida eu fiz para
ganhar dinheiro. Quero que Deborah passe a verdade e nada que vise o lado mais
comercial”, afirmou.
Fonte: Gospel+
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