Pastor
evangélico da Assembleia de Deus desde 1972, Fonseca, que é integrante da
bancada evangélica estadual e conhecido como “Marco Feliciano carioca, afirma
que seu projeto teve como base um estudo da Classificação Internacional de
Doenças (CID 10), pesquisa que aborda o homossexualismo como doença.
O projeto de
lei Nº 2139/2013 pede ao Estado a garantia de acesso aos serviços oferecidos
pela saúde pública, tendo como público alvo portadores de patologias descritas
pela CID como o transexualismo, transtorno de identidade sexual na infância,
travestismo fetichista, transtornos múltiplos da preferência sexual, entre
outros.
Em seu texto o
projeto “garante o acesso aos serviços de saúde pública aos cidadãos portadores
de patologias descritas pela Classificação Internacional de Doenças”.
- As
patologias apresentadas no Projeto de Lei são de ordem Psicológica e
Psiquiátrica, podendo levar o paciente a elevado quadro depressivo e, até
mesmo, ao suicídio. O próprio Conselho Federal de Medicina emitiu uma Resolução
de nº1955/2010 que trata do transexual, sendo este portador de desvio
psicológico permanente de identidade sexual – diz o texto do projeto de lei,
que recebeu o apoio de ativistas como Cláudio Nascimento (Programa Estadual Rio
sem Homofobia), Charlene Rosa (Programa GLBT Duque de Caxias) e Neno Ferreira
(Associação de Gays e Amigos de Nova Iguaçu e Mesquita).
- Ao analisar
friamente o processo, vejo que ele, se pensou em gerar constrangimento, deu um
tiro no pé, pois todos vão passar a ter atendimento à saúde – comentou Cláudio
Nascimento ao jornal O Dia, sobre o projeto.
Fonte: Gospel+
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