O acusado é
Cristiano Antonio de Oliveira, ele entrou na capela de Santo Expedito com uma
barra de ferro quebrando as imagens, inclusive a do padroeiro do templo. Nem
cadeiras e mantas que enfeitavam os altares foram poupados pelo homem que após
ser detido foi internado apresentando um quadro de surto psicótico.
Pelos relatos
do coordenador da capela, Ivanilson Gabi, o homem parecia estar surtado. “Ele
arrombou a porta central da igreja com muita força, empenou uma barra de ferro,
destruiu seis ferrolhos antes de quebrar todos os objetos do altar central
junto com a imagem de Santo Expedito”.
Oliveira
estava tão fora de si que além de destruir a igreja, ele também tirou foto do
estrago que fez. Em seu depoimento o homem disse que recebeu “uma mensagem
divina” para cometer o crime e que queria provar que a Igreja Católica errava
“em usar imagens de santos”.
O estrago na
capela só não foi maior porque um vizinho da igreja que é policial conseguiu
contê-lo e chamar reforços. O investigador do caso diz que além de responder
pelo vandalismo também irá ser enquadrado por intolerância religiosa, pois Oliveira
já foi membro da capela e parou de frequenta-la quando se tornou evangélico.
“Ele estava
alterado, dizendo que havia recebido uma missão de abrir os olhos das pessoas
para não cultuar imagem e quebrou o que conseguiu na igreja. Só não quebrou
mais coisas porque foi contido por um policial que mora próximo. O vandalismo
dele será associado à intolerância religiosa”, disse o investigador.
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