O
portal IG realizou uma pesquisa onde colocava alguns nome de líderes religiosos
do Brasil e o Padre Marcelo Rossi ficou em primeiro lugar e o Pastor Silas em
segundo. Para o pastor Silas a pequisa foi um tanto quanto tendenciosa.-Confira
leia o comentário do pastor e comente…
O
padre Marcelo Rossi foi apontado como o religioso mais influente do país na
recente enquete do portal iG. Dos 113 mil internautas que participaram,
ele recebeu 55.330 votos. Em seguida veio o pastor Silas Malafaia, da
Assembleia de Deus Vitória em Cristo, com 30.860 votos.
A
terceira posição ficou com o líder da Igreja Universal do Reino de Deus, bispo
Edir Macedo, com 15.345; em quarto lugar apóstolo Valdemiro Santiago, da Igreja
Mundial do Poder de Deus; em quinto a bispa Sonia Hernandes, da Renascer em
Cristo; e em sexto o missionário David Miranda, da Igreja Pentecostal Deus é
Amor.
Marcelo
Rossi recebeu aproximadamente 50% dos votos da enquete, refletindo a expressiva
maioria de brasileiros católicos no país. A maioria dos votos ficou dividida
entre os líderes evangélicos, totalizando 57.826.
Segundo
o Censo 2010, em 10 anos, o número de católicos passou de 73,6% para 64,6% dos
brasileiros. Em 1872, quando foi feito o primeiro recenseamento, esse
percentual era de 99,7%. Em contrapartida, cresce a massa de evangélicos. Em
2000, eram 15,4% da população e no último levantamento, 22,2%, um aumento de 16
milhões de pessoas.
O
que nos deixa intrigados é que o portal iG colocou apenas um padre, quando
todos nós sabemos que existem outros padres populares, tais como o padre Fábio
de Melo, Antônio Maria e o Monsenhor Jonas Abib, da TV Canção Nova.
Pastor Silas comenta:
Quero
fazer algumas considerações sobre a pesquisa do portal iG.
1) Para começo de conversa, não
me considero o pastor evangélico mais influente. Acredito que no Brasil existam
entre 12 a 15 pastores de influência, e considero que eu estou entre eles.
A questão de medir a influência de alguém por voto é
terrivelmente superficial. Imagine uma comunidade como a nossa, com mais de 40
milhões de pessoas, onde aproximadamente 58 mil votaram. Este índice é muito
pequeno, não pode ser parâmetro para medir esta questão.
2) É importante dizer que se
somos alguma coisa é, exclusivamente, por bondade e misericórdia de Deus. E
segundo a Bíblia, aquele que pensa ser o maior, tem que se fazer como menor e
servo. E para nós, povo de Deus, esta questão de mais ou menos influente é
irrelevante.
Sabemos que o maior é Deus!
3) Eu só estou fazendo este
comentário por causa deste ponto: muitas vezes não percebemos o que está por
trás, os interesses políticos, econômicos e religiosos.
Esta é uma maneira subjetiva, mas com objetivos bem
claros, de mostrar que os pastores evangélicos não têm a influência que muitos
pensam, e com isto, influenciar setores da sociedade para não dar tanto crédito
a nossa comunidade.
A prova que a pesquisa é tendenciosa e ridícula é que
eles colocam um padre e cinco pastores. Qual é o resultado óbvio? Todo católico
que votar, só terá uma opção, enquanto os evangélicos têm cinco.
Por que não colocaram os padres Fábio de Melo, Antônio
Maria e o Monsenhor Jonas Abib?
Isto seria mais democrático e coerente. É só para
provar que existe interesse em produzir notícia de que um padre é mais
influente do que pastores.
4) Espero que qualquer um que
queira fazer pesquisa em relação a religiosos, tenham o cuidado de ser o mais
imparcial possível.
Não posso falar pelos católicos quem é o padre mais
influente, mas em relação aos evangélicos, repito, não conheço o pastor mais influente
do Brasil. Conheço sim, vários líderes de influência.
E são influentes não por uma construção de querer o
poder, mas sim como o resultado da chamada que Deus deu.
Termino dizendo: tudo o que sou, tudo o que tenho, e
tudo o que faço, é permissão de Deus. A ele toda honra, a glória e o louvor
para sempre, amém!
Com informação verdadegospel –
pequisa IG
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