“A manifestação com o nudismo é a última tentativa do movimento LGBT baiano contra o acinte de se conceder uma honraria desta ao maior inimigo dos LGBTs do Brasil”, disse Luiz Mott, presidente do grupo.
Silas Malafaia, por sua vez, respondeu: ”Eu não tenho medo deles e vou estar aí para receber meu título. Estou só esperando as eleições passarem. Eu estou gostando dessa polêmica. Vai ficar provado quem são os verdadeiros intolerantes, quem é que não suporta crítica."
“Não tenho preconceito contra homossexual, sou contra a prática. Você pode ser contra a prática evangélica e não ter preconceito contra as pessoas evangélicas. A comunidade gay é que é o grupo social mais intolerante da pós-modernidade. Eles querem ter direito de xingar e achincalhar, mas qualquer um que fale alguma coisa é logo tachado de homofóbico. Eu tenho uma opinião contrária e ela não pode ser cerceada”, explica o pastor ao jornal baiano.
O deputado federal Jean Willys e a Comissão de Diversidade Sexual da Ordem dos Advogados do Brasil apoiam os ativistas do GGB.
Heber Santana, o autor do projeto que concede o título a Silas Malafaia diz que a honraria é pelo fato de o pastor ser um porta-voz de um modelo de sociedade que respeita a família e a vida.
“Estou há 30 anos na TV resgatando pessoas das drogas, da marginalidade. Eu fiz um dos maiores eventos públicos de Salvador. Devo receber o título em consideração a toda comunidade evangélica”, completa Malafaia.
Santana defende a manutenção do título. “Alguns cidadãos gays já receberam títulos na Câmara e a bancada evangélica não gostou, mas não tentou impedir”.
Fonte: Verdade Gospel
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