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sexta-feira, 25 de novembro de 2011

ATÉ QUE ENFIM... SÓ DEPOIS DE MUITA PRESSÃO!

Após pressão da Bancada Evangélica Kit Gay é proibido pela Presidente Dilma Rousseff de ser distribuido nas escolas

A Bancada Evangélica fez pressão, ameaças e protestos e conseguiu junto com outras bancadas como a Católica e a da Família que o Kit Gay fosse proibido de ser distríbuido nas escolas. O kit foi vetado diretamente pela Presidente Dilma Rousseff que após analisar o material reprovou todo o conteúdo produzido.
O Kit Anti-homofobia, como era denominado, foi criado por ONGs pró-gays a pedido do Ministério da Educação (MEC) e continha cartilhas, posteres e vídeos sobre homossexualismo. Apesar das acusações de que o kit faria apologia a homossexualidade ao invés de prevenir a homofobia, o Ministro da Educação Fernando Haddad já havia programado o inicio da distribuição nas escolas para o segundo semestre de 2011, apesar dele não ter sido aprovado por todas as comissões.
A decisão de proibir o kit gay saiu imediatamente depois da Bancada Evangélica anunciar uma série de sanções contra o governo em protesto a proposta. Confira abaixo:
  • Saida do Ministro da Educação;
  • CPI para apurar denúncias de irregularidades no MEC;
  • Obstrução de todas votações do plenario;
  • Convocação do Ministro da Casa Civil, Palocci nas comissões, para dar explicações sobre o estampado na midia;
  • Convocação do Ministro Fernando Haddad, na  Comissão de Educação e Cultura, para explicar as cartilhas sobre homofobia;
Após o anúncio do veto, o vice-presidente da Bancada Evangélica anunciou que todas as medidas foram suspensas.
A partir de agora as propostas similares do MEC deverão passar por uma série de comissões especiais para serem analisadas, incluindo uma designada pela Presidente Dilma Rousseff, além de análise e aprovação da sociedade civil. Apenas para ser produzido, o kit gay custou cerca de R$4 milhões aos cofres públicos.
Aqui você pode ver os vídeos do kit gay.
José Salukamba Braga, pastor fundador da Igreja expulso recentemente, reage às acusações, exigindo esclarecimentos sobre o seu afastamento, nesta sexta-feira.
Segundo o portal angop, publicação angolana, o pastor foi acusado de desvio e extorsão de dinheiro pelo líder da Igreja, Daniel Antôno e reagindo às acusações, o pastor disse a Igreja “El Shaday,” “permanecerá encerrada” enquanto não houver um esclarecimento da situação.


Para o pastor, o conflito tem origem em “interesses pessoais” argumentando que “o presbítero Daniel António já se apoderou do colégio da Igreja e agora quer ficar com outras estruturas e terrenos conseguidas pela congregação na cidade de Huambo.”
“Sinto-me muito lesado com as acusações que me são feitas. Estou ao serviço da Igreja desde os meus 26 anos e agora completo 60. Sou acusado, perante os crentes, de me apoderar de bens e dinheiro que periodicamente depositamos na conta geral da Igreja,” afirmou o pastor segundo o portal angop.
Desentendimentos entre seguidores do presbitero Daniel António e o Pastor José Salukama no recito da Igreja, foram divulgados pela mídia como “atos de pancadaria.” Entretanto, o pastor contrapõe que diferentemente do que publicou a mídia, “Não chegou a haver pancadaria como se propalou pela cidade e nos meios de comunicação social.”
“Exijo um esclarecimento público acerca de todas as infrações cometidas e da conduta que levaram à minha expulsão da congregação, porque estou a ser maltratado perante a sociedade e perdi credibilidade face aos fiéis, já que muitos não dominam as verdadeiras causas desse conflito de interesses," acrescentou ele.
De acordo com o presbitero Daniel António em declaração à Agência AngolaPress (Angop), o pastor José Braga foi afastado em agosto do ano passado da liderança do centro “El Shaday” por infringir regulamentos disciplinares e estatutos da congregação.
"Nós vamos recorrer às instâncias judiciais, porque nesta altura os filhos e os parentes do pastor expulso retiraram as chaves, deixando a Igreja e as suas dependências fechadas. Está igualmente a apoderar-se de bens e valores monetários da congregação, denegrindo a boa imagem e reputação conquistada pelos fiéis," concluiu Daniel.

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