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quarta-feira, 25 de abril de 2012

Assembleia de Deus em Campo Grande/RN, uma bênção para o povo.

Missionário Vicente
"Quero parabenizar a todos os irmãos em Cristo Jesus, na cidade de Campo Grande/RN, pelo belo trabalho de evangelização que tem sido feito naquele lugar". Em especial a todos os irmãos da Assembleia de Deus naquela cidade. O Pr. Manoel Geraldo, da Assembleia de Deus em Campo Grande, juntamente com sua família, que vem enfrentando muita luta mas não tem parado de fazer a obra do Senhor Jesus naquele Município. Deus me agraciou me enviando até alí nos últimos dias 20, 21 e 22, onde o Senhor se fez presente pelo seu Santo Espírito. Vê-se notadamente que Deus tem uma grande obra a ser realizada naquele lugar através do seu servo Pr. Manoel Geraldo. Homem de Deus, usado poderosamente pelo Senhor Jesus, que não se acovarda diante das impetuosas investidas do inimigo de nossas almas. Um profeta que Deus tem usado na terra de forma tremenda e que leva com seriedade a obra missionária. Na visita que tivemos, Deus me mostrou claramente que está abençoando de maneira muito grande e especial o Pr. Manoel Geraldo, a sua família e toda aquele igreja. Sendo assim, não tenho dúvidas que a cidade também será abençoada, pois as bênçãos por causa do servo de Deus, recairá sobre todos alí naquele lugar. Parabéns, Campo Grande pela igreja que vocês tem.

Após recém-nascido falecer em hospital, médica cristã ora e o bebê ressuscita


Após recém-nascido falecer em hospital, médica cristã ora e o bebê ressuscita
Um recém-nascido que foi levado ao hospital em estado crítico, não suportou os efeitos da desidratação, desnutrição e septicemia e faleceu. Porém, a médica responsável pelo atendimento era cristã, fez uma oração e a criança reviveu.
A doutora Marta Martínez concedeu uma entrevista ao Christian News Today relatando sua experiência: “Eu vivi este milagre alguns anos atrás, enquanto estava trabalhando em um hospital numa cidade pequena, longe da capital”, disse a médica uruguaia.
Ela conta que chegou a desistir de tentar fazer algo pela criança, devido ao seu estado e às condições sociais da família.
“Era um bebê com cerca de um mês de idade e sua mãe era uma adolescente muito pobre. O bebê chegou ao hospital em estado crítico, com desidratação, desnutrição e septicemia. Não parecia que podíamos fazer algo para mudar o quadro. Ele morreu pouco tempo depois. Eu estava observando-o no momento da morte, e pensei: ‘É melhor para ele morrer, porque no meio ambiente que vive e esse tipo de família, ele não teria qualquer chance de sucesso. Toda a sua vida seria um ‘Calvário’, com falta de esperança e sem oportunidades”, relata a médica.
A Dra. Martínez porém afirmou que sentiu um desejo repentino de orar pela criança: “Senti Deus falando comigo: ‘Ele tem o direito de viver’. Imediatamente, coloquei minha mão sobre o menino, comecei a orar e agradecer a Deus por aquela vida. Ele foi ressuscitado. Voltou a viver! Foi um milagre incrível”.
Após a ressurreição, a criança foi transferida pra um hospital com mais recursos, onde foi submetido a tratamento intensivo. A médica relata que meses após, precisou ir ao hospital onde a criança havia sido internada, e teve foi surpreendida pela enfermeira chefe, que contou que a criança havia melhorado.
“Quando o vi, fiquei surpresa ao ver que ele era um bebê muito grande e saudável. Deus me permitiu ver o milagre completo. Eu vi também outras curas. Acredito na cura divina, porque, em primeiro lugar, está escrito na Bíblia, e segundo porque vi outros curados de uma maneira milagrosa. Também tive experiências em meu próprio corpo”, testemunha a Dra. Martínez.
Maria Martínez acredita que a fé na cura divina não pode ser deixada de lado: “Não apenas os médicos cristãos, mas todos os cristãos devem acreditar na cura divina. Isso está escrito na Bíblia e também foi uma parte muito importante do ministério de Jesus na terra”.
Atualmente a Dra. Martínez está na cidade de Nairobi, no Quênia, onde participará nos dias 25 e 26 /05 da Conferência Anual da Rede de Médicos Cristãos (WCDN), organização interdenominacional que reúne profissionais da área de saúde em todo o mundo.
Fonte: Gospel+

terça-feira, 24 de abril de 2012

Bispo evangélico é criticado por militantes gays por afirmar que “as Escrituras condenam a homossexualidade”


Bispo evangélico é criticado por militantes gays por afirmar que “as Escrituras condenam a homossexualidade”
O bispo TD Jakes da The Potter’s House em Dallas, Texas, participou do programa apresentado por Oprah Winfrey, durante o quadro “Oprah’s Next Chapter” (Próximo Capítulo de Oprah, em tradução livre) ele falou sobre o seu ministério, casamento, e como ele lida com os críticos.
Líder de uma igreja com cerca de 30.000 membros, Jakes afirmou durante o programa que os atos homossexuais são condenados nas Escrituras e não é seu trabalho como um pastor dar opiniões pessoais.
Durante a conversa, trazendo à tona acusações de algumas pessoas não bem-vindas pela mega igreja de Jakes, a apresentadora perguntou a Jakes se todas as pessoas seriam abraçadas em sua igreja, e explicou a pergunta afirmando: “Porque você sabe que você foi acusado de dizer que as pessoas gays não seriam bem-vindas”.
“Isso não é verdade”, respondeu o bispo, que completou dizendo que “a percepção em nossa sociedade hoje é que se você não disser que você é a favor do casamento homossexual ou se você disser que a homossexualidade é um pecado você é homofóbico e você é contra os gays” “E isso não é verdade” ressaltou Jakes, que continuou dizendo: “Eu não sou chamado para dar minha opinião. Eu sou chamado como um pastor para dar a posição bíblica sobre isso”, acrescentou o pastor. “Não significa que eu tenho que concordar com você para te amar. Eu não desprezo ninguém. Eu amo todo mundo”.
Em seguida a apresentadora perguntou ao líder religioso se ele pensa que ser gay é pecado, ao que ele respondeu: “Eu acho que o sexo entre duas pessoas do mesmo sexo é condenado nas Escrituras, e enquanto ele for condenado nas Escrituras, eu não posso dizer o que acho. Eu preciso dizer o que a Bíblia diz”.
“Eu não sou particularmente político. Eu não sou particularmente denominacional. Eu não estou preocupado com nada disso. Eu não sou anti-gay, eu não sou anti-nada. Eu não quero nem mesmo ser conhecido por aquilo que eu sou contra”, acrescentou, dizendo que quer ser conhecido por aquilo que ele é a favor: “Eu sou a favor de pessoas que se melhoram, não importa quem eles são e onde estão, fazendo tudo o que podem para ser tudo o que podem ser”.
Tachando o pastor como hipócrita, seus críticos responderam à sua entrevista no programa afirmando que as declarações do religioso são “homofóbicas” e “anti-gays”.
Rich Juzwiak do site Gawker.com escreveu um artigo sobre o bispo intitulado “Pastor Anti-Gay não quer ser conhecido por ser anti-gay”, e afirma que, “discordar” dos gays, é na verdade um “desacordar com algo que é fundamental para sua existência: como eles se amam”. Em seu artigo ele insinua ainda que possuir uma visão bíblica sobre a homossexualidade “valoriza uma instituição mais que os seres humanos que vão amar uns aos outros e estar juntos de qualquer maneira, como acontece desde a aurora dos tempos”.
Segundo o The Christian Post, a publicação gay, Dallasvoice.com, foi ainda mais contundente nas críticas a Jakes, afirmando que ele “está condenando a incontável juventude LGBTQ que está entre o rebanho da Potter’s House, talvez empurrando a alguns para mais perto do suicídio”.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Evangélicos pedem e profetizam pastor Marco Feliciano como Presidente do Brasil

Evangélicos pedem e profetizam pastor Marco Feliciano como Presidente do BrasilUma campanha entre internautas seguidores do pastor e deputado federal Marco Feliciano no Twitter movimentou a rede social. Diversos usuários evangélicos publicaram manifestações de apoio a uma eventual candidatura do pastor à presidência da República.
Em 2011, durante uma palestra na Expocristã, Feliciano afirmou que desejava ser presidente do país: “Quero ser presidente do Brasil. A gente sonha em chegar lá e vamos trabalhar pra isso. Para fazer desse país uma nação mais justa e não envergonhar o nome de Jesus Cristo”, declarou à época.
Desta vez, porém, o pastor não publicou nenhuma mensagem demonstrando a intenção de lançar-se candidato, mas retransmitiu todas as mensagens de apoio que recebeu.
-“Pastor MF para Presidente do nosso Brasil. Recebe Pastor você tem coragem, vai fazer a diferença”, publicou um dos internautas. Outro seguidor de Feliciano no microblog foi mais objetivo: “Voto para o @marcofeliciano de #presidente”.
As manifestações de apoio não pararam por aí, e os seguidores do deputado ressaltaram o desejo de vê-lo com presidente: “Pastor, a política brasileira precisa de mais pessoas como o Senhor!! Pessoas sérias e com dignidade…”.
-“Precisamos de um presidente nesse país como o senhor, pastor”, ressaltou um internauta. Em outra mensagem, o internauta afirmou que “a tampa da chaleira vai voar” com Feliciano como presidente.
As manifestações de apoio ultrapassaram a barreira do incentivo e alguns internautas demonstraram comprometimento com a eventual campanha do pastor: -“Estamos juntos, amado Pr. e futuro presidente da República do Brasil”.
-“Pr. Marco F vamos trabalhar serrado aqui pra sua campanha Presidencial. O que vc acha amado Pr?”, perguntou um de seus seguidores.
Um dos usuários do Twitter afirmou que esteve em um evento que o pastor Marco Feliciano ministrava e revelou uma suposta profecia que revelava que o atual deputado federal, seria o presidente da República no futuro: “Eu estava no altar dos GMUH no dia que o J. Serra estava lá e ouvi bem de perto Deus usando o profeta falar que o futuro presidente da nação pisava naquele altar naquela noite. Todos pensavam ser o Serra, mas Deus falava era de ti, ‘Davi’”.
Apesar de retransmitir as mensagens de seus seguidores e de suas declarações revelando seu desejo pessoal, o pastor Marco Feliciano não fez nenhum anúncio oficial de que estaria planejando uma candidatura à presidência nas próximas eleições.
Fonte: Gospel+

Promotor que investiga a Igreja Universal por obrigar detentos a darem dízimo apresenta provas do suposto esquema

Promotor que investiga a Igreja Universal por obrigar detentos a darem dízimo apresenta provas do suposto esquemaA investigação contra a Igreja Universal do Reino de Deus, que estaria cobrando dízimos de detentos de um presídio em Cuiabá, Mato Grosso, teve um novo capítulo no último dia 17/04.
O promotor Célio Wilson, responsável pelo caso apresentou provas de que pessoas da liderança da Igreja Universal estariam envolvidas com o esquema de cobranças feitas para manter os detentos dentro da ala evangélica do presídio, que abriga 340 pessoas.
Foram apreendidos no Centro de Ressocialização de Cuiabá, envelopes com cédulas de Real e boletos bancários em nome da Universal, além de um extrato bancário em nome de um preso, que apresentava saldo bancário de R$ 43.289,74.
-“Esse dízimo era destinado à igreja e recolhido quatro vezes por semana”, afirmou o promotor Wilson, em entrevista à TV Centro América.
O representante dos agentes prisionais, João Batista Pereira de Souza, afirmou que “o esquema era tão poderoso que alguns servidores se viram obrigados a fechar os olhos, para não serem punidos, transferidos para outra unidade”.
Fonte: Gospel+

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Congresso pode reverter decisão do STF sobre anencéfalos, afirma jurista

Ives Gandra Martins, jurista de São Paulo, concedeu uma entrevista para o jornal Diário do Comércio dizendo que há apenas uma saída para reverter a decisão do Supremo Tribunal Federal que autorizou o aborto de fetos anencéfalos: apelar para o Congresso Nacional.

Para ele os deputados federais e senadores poderão criar uma legislação específica para o caso, o que não compete ao Supremo. Gandra é um dos juristas que assinaram um documento defendendo o voto contra a legalização do aborto, um documento criado pela União de Juristas Católicos de São Paulo e pela União de Juristas Católicos do Rio de Janeiro.

Nessa entrevista Gandra Martins diz que o STF invadiu a competência da Justiça no Legislativo, o que não poderia acontecer. “Eu entendo, do ponto de vista exclusivamente acadêmico, que foi uma decisão incorreta. Eu entendo que o Supremo não tem essa competência, com base no artigo 103 parágrafo segundo da Constituição Federal. O correto seria o STF esperar uma decisão por parte do Congresso sobre o assunto”, disse.

O jurista informa que não é fácil para a Medicina identificar um caso de anencefalia e que o direito à vida não é determinado se o feto está ou não com má formação. “Se pensarmos assim, o doente terminal também não tem condições de sobreviver, então vamos legalizar a eutanásia. A vida é inviolável, mas se você a relativiza dizendo que alguém não tem condições de sobreviver, pode-se matar esse alguém.”

Segundo ele, a única forma de reverter a posição do Supremo seria anular a decisão com base no artigo 49, inciso 11 da Constituição. Conseguir unir o Congresso para que essa decisão seja revertida pode ser a única saída para as entidades que são contra o aborto.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Após votação do STF que descriminalizou aborto de anencéfalos, lideranças cristãs se manifestaram lamentando decisão

Após votação do STF que descriminalizou aborto de anencéfalos, lideranças cristãs se manifestaram lamentando decisão
Com a liberação por parte do Supremo Tribunal Federal da antecipação terapêutica do parto de fetos anencéfalos, setores da sociedade contrários ao aborto se manifestaram em protesto contra a decisão.
A Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulgou nota lamentando a decisão, classificando-a de antiética: “Legalizar o aborto de fetos com anencefalia, erroneamente diagnosticados como mortos cerebrais é descartar um ser humano frágil e indefeso. A ética que proíbe a eliminação de um ser humano inocente, não aceita exceções. Os fetos anencefálicos, como todos os seres inocentes e frágeis, não podem ser descartados e nem ter seus direitos fundamentais vilipendiados!”
O pastor e deputado Marco Feliciano se pronunciou no Twitter afirmando que vai propor ações para a derrubada da decisão: “Existe uma única forma de reverter. Apontarei o caminho dentro da legalidade legislativa e se todos entenderem e apoiarem talvez consigamos acabar com o ativismo do STF”, afirmou, fazendo referência à um possível projeto de lei que altere a legislação atual sobre aborto. Na lei em vigor, não há menções sobre casos de anencefalia.
A descriminalização do aborto de anencéfalos por parte do STF não autoriza a antecipação do parto automaticamente, apenas uniformiza as decisões dos juízes em tribunais de todo o país. Se uma gestante optar por retirar o feto ao saber que ele é anencéfalo, deverá entrar com uma ação na justiça para conseguir autorização.
A psicóloga clínica Marisa Lobo, que publicou artigo afirmando que o aborto pode causar danos psíquicos irreversíveis à gestante, se manifestou criticando a fala do relator Marco Aurélio Mello: “#Monstro ministro Aurélio Melo, disse que “não cabe impor às mulheres o sentimento de mera incubadora, ou melhor, caixões ambulantes”.
Um dos seguidores da psicóloga, Wendell de Carvalho, ironizou a decisão do STF: “@marisa_lobo não é verdade que pessoas sem cérebro vivem pouco tempo, algumas crescem e tomam decisões que prejudicam a muitos”.
O jornalista da revista Veja Reinaldo Azevedo comentou o voto do ministro Cezar Peluso, que foi contrário à descriminalização do aborto de anencéfalos. Católico, Azevedo classificou como “brilhante” a fala do ministro como “uma luz em favor da vida humana. Em favor do ‘viver, verbo intransitivo’”.
A ministra Cármen Lúcia, que votou a favor da descriminalização, declarou que esse julgamento foi um dos mais difíceis da história do tribunal: “Não é escolha fácil. É escolha trágica. É a escolha para continuar e não parar. É escolha do possível dentro de uma situação extremamente difícil. Por isso mesmo, é preciso que se saiba que todas as opções são de dor”, comentou.
O Ministério da Saúde informou que em todo o país, existem 65 hospitais preparados para o procedimento, e que em breve outros trinta serão qualificados para a antecipação terapêutica do parto de fetos anencéfalos, de acordo com informações do Jornal da Globo.
Fonte: Gospel+

Psicóloga cristã afirma que decisão do STF sobre aborto pode “implantar a cultura da morte no Brasil”. Leia na íntegra

Psicóloga cristã afirma que decisão do STF sobre aborto pode “implantar a cultura da morte no Brasil”. Leia na íntegra
A Frente Parlamentar Evangélica divulgou uma mensagem da psicóloga Rozangela Alves Justino enviada ao Supremo Tribunal Federal, pedindo a revisão da decisão tomada ontem, 12/04, de descriminalizar o aborto de fetos anencéfalos.
A psicóloga menciona a opinião pública para argumentar contra a decisão e menciona o sofrimento psicológico pelo qual passam as gestantes que se submetem ao aborto: “Mais de 80% das mulheres não são favoráveis ao aborto em qualquer situação… As mulheres que fizeram aborto sofrem devido a um conjunto de sinais e sintomas próprios do estresse pós-traumático, e não é diferente quando o assassinato foi do filho portador de deficiência”.
Em sua mensagem, Rozangela expressa preocupação com o precedente que pode levar o país a legalizar outras práticas semelhantes, que hoje não são permitidas por lei.
A psicóloga afirma que os ministros do STF deveriam “ouvir os cientistas e brasileiros que trabalham em defesa da vida e família brasileira e não somente os que recebem os financiamentos de organizações mundiais para implantar a cultura da morte no Brasil”.
Confira abaixo a íntegra da mensagem aberta da psicóloga Rozangela Alves Justino:
Mais uma vez, solicitamos a Vossa Excelência que, em respeito à ordem constitucional que protege a vida humana e, em especial, a da criança e a do deficiente, rejeitem o pedido formulado na ADPF 54 que pretende declarar lícito o aborto de bebês acometidos de anencefalia. Os que já se posicionaram a favor, que se reposicionem pelos motivos expostos, abaixo.
Nós que nos julgamos possuir cérebros perfeitos, não podemos nos colocar no lugar de DEUS e definirmos a hora que um ser humano deve ou não morrer. O aborto de anencéfalos não é terapeutico, pelo contrário. “Interrupção terapeutica, aborto terapeutico, antecipação do parto,…” são palavras que não minimizam o perverso ato de matar um ser vivo no útero de sua mãe.
Mais de 80% das mulheres não são favoráveis ao aborto em qualquer situação, e não nos sentimos representadas pelo parecer dos Exmos. Srs. Juízes favoráveis ao assassinato de seres inocentes no ventre da mãe. As mulheres que fizeram aborto sofrem devido a um conjunto de sinais e sintomas próprios do estresse pós-traumático, e não é diferente quando o assassinato foi do filho portador de deficiência. O sofrimento é menor quando a morte ocorre de forma natural. Ao referendar o assassinato de seres inocentes no ventre de suas mães, os Exmos. Senhores não estarão protegendo as mulheres, mas contribuindo para intensificar os sinais e sintomas do trauma em que se encontram.
A ciência nas áreas biológica, médica, psicológica, outras, incluindo na área do direito, como uma das Exmas. juízas pontuou, áreas diferentes e com as suas definições próprias no que se refere a vida e outros vocabulários, podem a qualquer momento declarar que alguns seres que parecem ter cérebros saudáveis não o tem mais em algum momento da história, e baseando-se nisso, os Senhores poderão legalizar a eutanásia, já que nem os inocentes dentro do útero materno são poupados. Como ficaríamos nós, os que nos julgamos seres saudáveis do ponto de vista da formação cerebral? A qualquer momento poderíamos ser tratados como insanos, se for politicamente correto, se houver interesse político e econômico para a declaração deste estado.
Também é preciso refletir a partir do posicionamento excelente do último Juiz que se pronunciou óntem, dizendo que os Exmos Senhores juízes não podem ocupar o lugar do legislador, portanto, há um impedimento para que este julgamento prossiga, portanto, os Senhores precisam se reposicionar.
Ressalto o fato de nenhum dos Senhores terem mencionado as organizações mundiais que financiam mestres e doutores em universidades, como também as organizações públicas, cujos interesses políticos e econômicos sugerem a imposição do aborto, homossexualismo, eutanásia, infanticídio, hospitais mal equipados, médicos e professores mal remunerados, etc, como políticas para o controle de população. Para isso, a sugestão é que os Exmos Senhores Juízes realizem um julgamento para implantar a CPI do ABORTO e ouvir os cientistas e brasileiros que trabalham em defesa da vida e família brasileira e não somente os que recebem os financiamentos de organizações mundiais para implantar a cultura da morte no Brasil.
Enquanto missionária evangélica deixo uma mensagem para os Senhores meditarem, contida na Palavra do Deus criador dos céus e da terra e tudo o que há; Deus e Senhor da vida e da morte e que não nos autorizou a matar. Ele sabe o dia e a hora que nos recolherá para a vida eterna, com Ele ou longe dele. Ele nos deixou a incumbência de cuidarmos da nossa integridade física e a do nosso próximo. Por esta razão, com muito respeito e consideração aos Exmos Senhores Juízes, e por entender que ao sugerir a reflexão na passagem bíbica abaixo também estou contribuindo para cuidar da integridade física, psiquica e espiritual dos Senhores, sugiro que meditem na passagem bíblica, profeta JEREMIAS, capítulo 22, mais especificamente nos versículos 3 e 5, abaixo, transcritos.
Sintetizando e traduzindo para a linguagem atual e contextualizada o chamamento:
OUVE A PALAVRA DO SENHOR, Exmos Senhores Ministros do Supremo Tribunal Federal:
Jeremias 22.3: Assim diz o Senhor: Exercei o juízo e a justiça e livrai o espoliado da mão do opressor; e não oprimais ao estrangeiro, nem ao órfão, nem à viúva; não façais violência, NEM DERRAMEIS SANGUE INOCENTE NESTE LUGAR… Jeremias 22.5: Mas, se não derdes ouvidos a estas palavras, por mim mesmo tenho jurado, diz o Senhor, que esta casa se tornará em assolação.
Fonte: Gospel+

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Pr. Silas comenta a guerra entre Macedo e Valdemiro e faz novas declarações

A emissora do bispo Edir Macedo exibiu no dia 18 de março, no programa Domingo Espetacular, uma série de denúncias contra o apóstolo Valdemiro Santiago, da Igreja Mundial do Poder de Deus. A TV Record utilizou cerca de 30 minutos de seu horário nobre dominical para atacar o rival da Igreja Universal do Reino de Deus.
Pr. Silas comenta o episódio envolvendo a guerra entre o Bispo Macedo e o Ap. Valdemiro
Vou começar pelo fim. O resumo da historia é este: “o sujo falando do mau lavado”. Todos farinha do mesmo saco. O que me impressiona é que Edir Macedo, que já foi vítima de denúncias envolvendo enriquecimento ilícito e reportagens tendenciosas construídas para denegri-lo, feitas pela Rede Globo, principalmente entre os anos 90 e 95 (e que eu mesmo, várias vezes, no vigésima quinta hora, da Rede Record, os defendi), agora usa do mesmo expediente para atacar e denegrir um outro pastor, e com isto expor ao ridículo pastores e as Igrejas evangélicas.
Por algum acaso a Rede Record, que está no nome dele, foi comprada com o dinheiro de quem? Foi comprada com ofertas do povo de Deus.
A outra parte na questão, o Apóstolo Valdemiro, que por um bom tempo eu o julgava inocente, e que tinha boas intenções, no final descubro que é farinha do mesmo saco. Faz igualzinho ao que ele mesmo criticava. Compra espaço na tv que pertencia a outros, oferecendo mais dinheiro, o que aconteceu comigo. Há muito tempo vem debochando e ridicularizando o Macedo, e desdenhando das outras Igrejas, dizendo que a Igreja dele é que mais cresce no Brasil, e agora que a “batata” dele está assando, vem dar uma de espiritual, com aquele choro que já não convence a mais ninguém, em uma pseudo humildade dizendo: ” estou orando pelo Macedo, estou orando pela Igreja Universal”. Porque só agora esta fazendo isto? De 2 anos para cá tem incessantemente baixado o pau no Macedo e na Igreja Universal.
O que eu lamento é que ambos possuem poder na mídia, mas não utilizam isso em prol do Reino de Deus, somente quando são seus interesses no Reino de Deus. O movimento gay quer interferir no lugar do culto, bem como criminalizar nossa pregação e eles não falam absolutamente nada. Quando você viu Macedo, ou Valdemiro defender alguma posição em relação à Igreja evangélica como um todo? Como diz a Bíblia, Deus não se deixa escarnecer, está tratando com os dois, e se bobearem vão se autodestruir.
Para os mais novos na fé e os incautos, deixo uma palavra da Bíblia: É necessário que haja escândalo, mas ai daquele por onde eles vem. E uma outra: Importa que hajam heresias para que os que são fiéis se manifestem. Deus tenha misericórdia destes dois. Tenham a certeza que a Igreja de Jesus continuará sua marcha invencível.
AOS CALUNIADORES, INVEJOSOS, SIMPLES NA FÉ E PESSOAS DE BOM SENSO
Analisando os comentários de diversos sites que falam da briga do Bispo Macedo e Apóstolo Valdemiro, vi que algumas pessoas dizem que eu não tenho moral para falar porque tenho um avião.
O esclarecimento é para mostrar aos caluniadores e invejosos de plantão que vocês estão pecando, e livrar os simples na fé e pessoas de bem de pecarem:
1- O avião é propriedade da AVEC – Associação Vitória em Cristo, portanto NÃO é meu.
2- Eu nunca enganei a ninguém. Na Revista Fiel nº 1 de 2005, todos os meus parceiros, a partir desta revista até a compra do avião em 2009, leram que entre os 10 objetivos do nosso Ministério estava a compra de um avião. Essa revista é enviada mensalmente a todos os meus parceiros.
3- A partir da compra do avião, como fazemos em todas as revistas, mostramos os objetivos que temos e aqueles que foram alcançados. Na revista Fiel nº 61 de junho de 2010, fizemos uma matéria sobre a compra do avião, e mais uma vez a revista foi enviada a todos os parceiros do nosso ministério.
4- Toda a receita da AVEC – Associação Vitória em Cristo, como todos sabem é feita através de boleto bancário, cartão de crédito e ou depósito em conta. A AVEC não manuseia dinheiro, como consequência tudo é contabilizado.
5- Eu sou proprietário da 2ª maior Editora evangélica do país e nos últimos 5 anos consecutivos sou o pastor que mais vende livros e DVD no Brasil.
6- Além de informar aos meus parceiros sobre o objetivo de comprar um avião, em vários Congressos Fogo Para o Brasil, sempre falamos do desejo e objetivo do nosso ministério em adquirir um avião. Quando foi comprado também foi informado nos nossos congressos e milhares e milhares de pessoas são testemunhas disso.
7- Para os críticos, invejosos e caluniadores de plantão, só uma questão: O Papa anda de avião Jumbo, que é um dos aviões mais caros do mundo e ninguém fala nada. Se um pastor utiliza um avião o acusam de ladrão, dizem que roubou dinheiro da igreja para se beneficiar. Não existe nenhum pecado em uma entidade cristã possuir avião. Eles não entendem que a grandeza de um ministério dado por Deus necessita de ferramentas tecnológicas para a agilidade e o cumprimento de sua tarefa.
Mais uma vez quero reafirmar peremptoriamente, o AVIÃO É PROPRIEDADE DA ASSOCIAÇÃO VITÓRIA EM CRISTO e nunca esteve em meu nome. Aprendi com meu pai e meu sogro, grandes pastores, a separar aquilo que é meu do que é da igreja. Cuidado para você não se passar por Judas que ao ver uma mulher derramar um vaso de nardo puro e caríssimo aos pés de Jesus, disse que aquele dinheiro poderia ser dado para ajudar os pobres. Jesus respondeu: “Os pobres sempre tendes convosco”, isto quer dizer que em todo o tempo da história vai ter pobres para ser ajudado.
A verdade é que críticos e caluniadores não ajudam a ninguém, nem pobre, nem ministérios. Incomoda a eles ver a liberalidade dos outros.
Neste último final de semana, investimos mais de 1 Milhão de reais em uma Cruzada Evangelística no Marco Zero, em Recife-PE, onde mais de 400 mil pessoal foram edificadas e mais de 6.000 aceitaram a Cristo. Para os críticos e caluniadores, gastamos muito dinheiro. Para os que entendem o Reino de Deus, isso é investimento.
O evento foi tão grandioso que virou notícia no Jornal Nacional da Rede Globo. Assista, clique aqui.
Cuidado para você não ser enquadrado nas palavras de Jesus em Mt. 7 “Não julgues para que não sejais julgados, pois a medida que você julga você também será julgado”.

Aborto de anencéfalos: pastor Marco Feliciano diz que liberação em julgamento do STF “não é progresso, é assassinato”

Aborto de anencéfalos: pastor Marco Feliciano diz que liberação em julgamento do STF “não é progresso, é assassinato”
Em entrevista ao site da revista Carta Capital, o pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) comentou a postura de políticos e líderes evangélicos, de não se juntarem ao protesto organizado pela Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), órgão ligado à Igreja Católica, contra a liberação do aborto em casos de anencefalia: “Esse julgamento do STF deveria estar estampado em todas as igrejas evangélicas de forma organizada, como está fazendo a Igreja Católica”, opinou.
Para o deputado, a decisão do STF pode abrir outros precedentes: “Será aberta uma brecha, principalmente, na cabeça das pessoas em relação a outras más formações. Por exemplo, se uma criança nasce com uma má formação na orelha ou nasce com síndrome de down, no futuro, as mães podem pensar que essas características gerarão traumas para a criança e optarão pelo aborto. Esse precedente não pode ser aberto. Isso não é progresso, é assassinato”.
Feliciano diz que a decisão, mesmo em casos de anencefalia, não pertence às mães, mas a Deus: “A mãe não pode ter direito à vida do filho. O bebê é outra vida e não podemos matar uma criança, as crianças não podem ser punidas. As pessoas que defendem isso (descriminalização do aborto em casos de anencefalia) são pessoas que perderam a sensibilidade. A vida é um dom de Deus. Deus dá e Deus tira.
O pastor Marco Feliciano explicou ainda que não criticou seus pares na Frente Parlamentar Evangélica, mas que o cuidado com a questão deveria ser maior: “Acredito que houve um problema de comunicação. Houve falta de acompanhamento do assunto pelos congressistas da bancada em razão de muitas pautas circularem pela Câmara e da denúncia de corrupção contra nosso companheiro de bancada Demóstenes Torres”.
Confira abaixo a íntegra da entrevista:
Caso favorável, a decisão do STF abre precedentes para outras decisões referentes ao aborto?
Marco Feliciano: Sem sombra de dúvida. Caso a decisão seja favorável à descriminalização do aborto em caso de anencefalia do feto será aberta uma brecha, principalmente, na cabeça das pessoas em relação a outras más formações.
Por exemplo, se uma criança nasce com uma má formação na orelha ou nasce com síndrome de down, no futuro, as mães podem pensar que essas características gerarão traumas para a criança e optarão pelo aborto.
Esse precedente não pode ser aberto. Isso não é progresso, é assassinato.
Esse posicionamento não negligencia o risco que a gravidez pode causar e o direito de escolha da mãe?
A vida tem que ser respeitada. A medicina pode cuidar da vida da mãe e do bebê. É uma questão de respeito à vida, de ética e de moral. A mãe não pode ter direito à vida do filho. O bebê é outra vida e não podemos matar uma criança, as crianças não podem ser punidas. As pessoas que defendem isso (descriminalização do aborto em casos de anencefalia) são pessoas que perderam a sensibilidade.
A vida é um dom de Deus. Deus dá e Deus tira.
Em um artigo, o senhor criticou a bancada evangélica a respeito da falta de posicionamento sobre o tema. Existe um racha entre os congressistas religiosos?
Não, acredito que houve um problema de comunicação. Houve falta de acompanhamento do assunto pelos congressistas da bancada em razão de muitas pautas circularem pela Câmara e da denúncia de corrupção contra nosso companheiro de bancada Demóstenes Torres.
Esse julgamento do STF deveria estar estampado em todas as igrejas evangélicas de forma organizada, como está fazendo a Igreja Católica.
Caso o STF arbitre a favor da descriminalização, existe a possibilidade do Congresso criar um Projeto de Lei para retomar o assunto?
Com certeza, o Legislativo vai se posicionar e cumprir sua função de legislar. A função do STF é de julgar de acordo com a lei criada pelo Legislativo.
Se a descriminalização for aprovada, vamos fazer barulho na Câmara e representar o desejo e a moral do povo que nos elegeu. E seja o que Deus quiser.
Fonte: Gospel+

Para Marisa Lobo, prática de aborto pode causar “transtornos psíquicos irreversíveis” à mulher. Leia na íntegra

Para Marisa Lobo, prática de aborto pode causar “transtornos psíquicos irreversíveis” à mulher. Leia na íntegraPor ocasião da discussão em torno da liberação do aborto em casos de gestações com fetos anencéfalos, a psicóloga Marisa Lobo publicou artigo comentando possíveis consequências para as mães que se submetem a esses procedimentos.
Em seu artigo, Marisa Lobo observa que a questão da saúde mental é um importante fator da questão, e que está sendo “ignorada” pelos ministros do STF. “Imediatamente a concepção da mulher desenvolve psicologicamente vínculo afetivo mãe-filho. Esse vínculo também é desenvolvido nas mulheres que projetam abortar. Uma mulher, frente à escolha de fazer ou não o aborto, vive sentimentos ambivalentes, angustiantes, a mulher fica vulnerável a transtornos psicológicos, a dores emocionais tão profundas que podem levá-la a escolhas erradas como, por exemplo, uso de substância psicoativa (drogas), lícitas e ou ilícitas, como forma de aliviar suas dores emocionais”.
Para a psicóloga, “a mulher que aborta voluntariamente pode ter esses sofrimentos psíquicos desenvolvidos muito tempo depois do aborto, e podem durar anos ou até mesmo a vida toda”. Marisa Lobo ressalta que o vínculo afetivo entre a gestante e o feto já existe com a intensidade de mãe e filho: “O trauma se dá, pois a mulher quando descobre que está grávida, considera esta criança não como embrião e sim como próprio filho, um ser indefeso dentro de seu ventre, portanto segundo estudos, abortar seria para essa mulher o mesmo que matar voluntariamente”.
No caso específico de anencefalia, o aborto pode trazer complicações psíquicas ainda maiores, segundo Marisa Lobo: “Quanto ao aborto de anencéfalo, muitas mães podem desenvolver uma dor e culpa ainda maior, pois sentem que estão rejeitando uma criança por causa de seu defeito. De qualquer forma um aborto é traumático, e pode ser responsável por dores e transtornos psíquicos irreversíveis”.
Confira abaixo a íntegra do artigo da psicóloga Marisa Lobo:
O efeito do aborto voluntário da gravidez provoca na mulher “dores emocionais ignoradas” pelos que querem promover o aborto como um direito.
Aborto pode ser um mal emocional muito maior do que concluir a gestação, ainda que difícil. A questão não envolve apenas religião, moral e sim saúde mental, tão importante para o desenvolvimento saudável dessa mulher e de sua família.
Imediatamente a concepção da mulher desenvolve psicologicamente vínculo afetivo mãe-filho. Esse vínculo também é desenvolvido nas mulheres que projetam abortar. “Uma mulher, frente à escolha de fazer ou não o aborto, vive sentimentos ambivalentes, angustiantes, a mulher fica vulnerável a transtornos psicológicos, a dores emocionais tão profundas que podem levá-la a escolhas erradas como, por exemplo, uso de substância psicoativa (drogas), lícitas e ou ilícitas, como forma de aliviar suas dores emocionais.
O fato de uma adolescente – uma mulher que não tenha desejado ou programado uma gravidez – ficar tão vulnerável, pode contribuir para que seja influenciada por pessoas a sua volta e tomar a decisão de aborto não como desejo em si, mas como fim mágico de resolução de problemas, pela influência que pessoas a sua volta podem ter neste momento.
Quantos namorados, amigos, parentes e até mesmo médicos, e ou psicólogos, de alguma forma influenciam nessa decisão? Saibam que podem estar contribuindo para um grande “mal psicológico” para essa mãe.
Especialistas concordam que imediatamente, depois do aborto, a mulher possa experimentar uma redução dos níveis de ansiedade, pois decai o elemento ansiógeno constituído por uma gravidez indesejada, mas sucessivamente, “muitíssimas mulheres vivem uma ansiedade maior, apresentando transtorno de estresse pós-traumático, depressão e maior risco de suicídio e abuso de substâncias”.
A mulher que aborta voluntariamente pode ter esses sofrimentos psíquicos desenvolvidos muito tempo depois do aborto, e podem durar anos ou até mesmo a vida toda.
O trauma se dá, pois a mulher quando descobre que está grávida, considera esta criança não como embrião e sim como próprio filho, um ser indefeso dentro de seu ventre, portanto segundo estudos, abortar seria para essa mulher o mesmo que matar voluntariamente.
Uma porcentagem considerável de mulheres que abortaram desenvolve o transtorno de estresse pós-traumático, cujos sintomas são “lembranças desagradáveis, recorrentes e intrusivas do aborto voluntário, que se manifestam em imagens, pensamentos ou percepções, sonhos desagradáveis e recorrentes do sucesso, sensação de reviver a experiência do aborto através de ilusões, alucinações e episódios dissociativos nos quais através do ‘flashback’, ressurge a lembrança, mal-estar psicológico intenso à exposição de fatores desencadeantes internos ou externos que simbolizam ou se assemelham a algum aspecto do evento traumático, como o contato com recém-nascidos, mulheres grávidas, voltar ao lugar onde se praticou o aborto voluntário ou submeter-se a um exame ginecológico, evita persistentemente todo estímulo que possa associar-se com o aborto”, enumeram os especialistas do referido estudo.
Tenho ao longo dos meus 15 anos de profissão acompanhado casos de mulheres que fizeram aborto voluntário em sua juventude e vida adulta, que hoje após muitos anos ainda lembram com detalhes e sofrem com culpa expressada em seu rosto. Mulheres que tem alucinações auditivas, em particulares, ouvem choro de crianças. Mulheres que ao ver recém nascidos choram, que desenvolveram raiva de recém nascidos e total rejeição é outro fator importante a se considerar.
Uma paciente teve problemas sexuais em relação ao marido por mais de 25 anos, por conta de um aborto influenciado por ele, que na época ainda era seu namorado.
Quando o aborto é involuntário, embora haja sofrimento, a mãe não conviverá com a dor da culpa, pois esta, embora a mãe se sinta culpada por algum tempo, não é consciente e não tem responsabilidade da mãe.
Quanto ao aborto de anencéfalo, muitas mães podem desenvolver uma dor e culpa ainda maior, pois sentem que estão rejeitando uma criança por causa de seu defeito. De qualquer forma um aborto é traumático, e pode ser responsável por dores e transtornos psíquicos irreversíveis. Não podemos esquecer que este ser, esta criança, tem um pai, pode ter um irmão, enfim, uma família, e não podemos achar que somente a mulher terá problemas emocionais com esta interrupção voluntária.
Marisa Lobo – Psicóloga Clínica
Fonte: Gospel+

Sob protesto de cristãos, aborto de anencéfalos (fetos sem cérebro) é legalizado pelo STF no Brasil

Sob protesto de cristãos, aborto de anencéfalos (fetos sem cérebro) é legalizado pelo STF no BrasilO Supremo Tribunal Federal aprovou por 6 votos a favor e 1 contra (até o fechamento desta matéria) o aborto em casos de fetos anencéfalos, ou seja, bebês gerados sem cérebro. Com os 6 votos até o momento é impossível haver uma maioria de votos contra a proposta já que restam apenas 3 votos dos ministros Celso de Mello, Gilmar Mendes e Cezar Peluso.
O termo “aborto” mal foi usado durante o julgamento. A expressão foi substituída por “antecipação terapêutica do parto” gerando diversas críticas pelos adeptos da causa “pró-vida”, que é contra o aborto. Os ministros que votaram a favor são, em ordem de apresentação do parecer: Marco Aurélio Mello, Rosa Weber, Joaquim Barbosa, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Ayres Brito. Já o ministro Dias Toffoli se disse impedido votar por ter sido anteriormente, como advogado-geral da União, um dos participantes do processo e já ter dito em público que é a favor da legalização do aborto de fetos sem cérebro.
O ministro Ricardo Lewandowski votou contra a proposta e afirmou: “não é dado aos integrantes do Poder Judiciário promover inovações no ordenamento normativo como se fossem parlamentares eleitos”, o ministro também lembrou que os fetos anencéfalos sentem dor e reagem a estímulos externos, e afirmou que a lei sobre aborto é clara e sem margem para interpretações, por tanto a interrupção da gravidez neste caso seria crime. Ao fim de seu discurso, Lewandowski ainda disse que a legalização do aborto de fetos sem cérebro faria o Brasil voltar a idade média, quando “crianças fracas” aos olhos da sociedades eram sacrificadas.
A ministra Cármen Lúcia, que votou a favor da causa, afirmou que “exatamente fundado na dignidade da vida neste caso acho que esta interrupção não é criminalizável”. Já Luiz Fux entende que “impedir a interrupção da gravidez sob ameaça penal equivale à tortura. A ameaça penal não tem a menor eficácia. Há dados aterrorizantes sobre a morte de mulheres que fazem o aborto de modo incipiente e depois têm de fazer a via crucis em hospitais públicos”.
Sobre a criminalização do aborto de anencéfalos, a ministra Rosa Weber afirmou que a “interpretação extensiva é que viola direito fundamental da gestante, já que não há direito fundamental à vida em jogo”, enquanto que o relator da ação, ministro Aurélio Melo, disse que “não cabe impor às mulheres o sentimento de mera incubadora, ou melhor, caixões ambulantes”.
Sobre a ação e o julgamento de aborto por anencefalia
A decisão dos ministros uniformiza as decisões que os demais juízes deverão tomar em casos semelhantes. Como não há legislação específica para casos de fetos anencéfalos, os ministros julgaram a ação da Confederação Nacional dos Trabalhadores da Saúde, movida em 2004 e mantida em discussão até hoje. O Código Penal classifica todo tipo de aborto como crime, porém, prevê a retirada do feto em casos de estupro ou risco de morte da mãe, em casos de gestações delicadas.
A ação da CNTS foi motivada por anos de decisões diferentes dos juízes a respeito dos casos de anencefalia. Em alguns casos, os juízes concediam o direito de interromper a gravidez e em outros, negavam. Haviam também casos em que a ação perdia o objeto da razão devido a lentidão do judiciário, e quando a causa chegava às mãos do juiz, o parto já havia ocorrido.
A decisão tomada hoje pelo STF uniformiza o entendimento do judiciário sobre a questão, porém não resolve o problema, pois a cada novo caso de uma gestação com feto anencéfalo, os interessados deverão mover uma ação para ter o direito à interrupção da gestação.
Legislação sobre aborto
Para que o aborto nesses casos seja descriminalizado, e ocorra sem a necessidade de uma ação judicial, é preciso que o Congresso Nacional aprove uma lei, regulamentando a prática. Existem dois projetos sobre o tema aguardando para serem votados. Segundo o deputado federal Anthony Garotinho, “os projetos estão parados não é porque são polêmicos, é porque a tramitação na Casa é cheia de obstáculos”.
Ele se posiciona contra a possibilidade do aborto nesses casos, mas afirma que não se pronuncia em nome de toda a bancada evangélica: “Não posso falar pela bancada, mas os anencéfalos, na minha opinião, se for permitido interromper a gravidez, vai abrir um leque de outras opções. Amanhã vai ser possível identificar uma criança com Síndrome de Down e outras deficiências. E essas crianças? Serão abortadas também?”, questiona o deputado.
Durante o julgamento, o advogado da CNTS afirmou que “a interrupção nesses casos não é aborto. Então, não se enquadra na definição de aborto do Código Penal. O feto anencefálico não terá vida extrauterina. No feto anencefálico, o cérebro sequer começa a funcionar. Então não há vida em sentido técnico e jurídico. De aborto não se trata”, disse Luis Roberto Barroso, de acordo com informações do G1.
Cristãos protestam e fazem campanha contra a legalização
O teólogo José Barbosa Junior se posiciona favorável ao direito de interromper a gravidez nos casos de má formação do cérebro. Num artigo escrito em 2004, Junior afirma que o fanatismo religioso acaba sendo o motivador de injustiças: “Até quando seremos reféns dos homens-deuses que se julgam no direito de mandarem nas vidas alheias? Até quando o fanatismo religioso continuará a comandar atrocidades em nome daquele que certamente condenaria tudo isso? Até quando nos veremos presos à vontade imperiosa de organizações que deveriam se importar com outras coisas?”.
Entre as lideranças cristãs, o pastor Silas Malafaia e o pastor e deputado Marco Feliciano lideraram uma campanha pela reprovação do aborto, pedindo que fiéis e internautas enviassem e-mails aos ministros, pedindo que eles votassem contra a aprovação.
Silas Malafaia afirmou que “esta é a moderna depuração dos nossos tempos. Aborto de anencéfalos, daqui a pouco aborto para quem tem Síndrome de Down, depois qualquer bebê na barriga da mãe que tenha qualquer deficiência. A vida é um dom de Deus, está na sua autoridade dá-la e tomá-la”, numa referência ao nazismo.
O pastor Marco Feliciano relatou no Twitter, um drama pessoal que viveu, com um filho que nasceu com problemas, não especificados pelo pastor, e criticou a postura de não proteger a vida humana: “Nosso país tem leis que protegem tartaruga, araras, animais em geral, mas bebês com problemas de formação devem ser eliminados! Vergonha… Sepultei um filho, nasceu com problemas, ter estado com ele alguns minutos foi melhor do que nunca ter estado com ele. Eu e minha esposa sobrevivemos”.

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Católicos e evangélicos promovem vigília em frente ao Supremo

Manifestação é contra aprovação do aborto de anencéfalos
que será votado hoje, 11/04/2012.



Desde ontem (10), um grupo de religiosos de diferentes credos promove uma vigília em frente ao prédio do Supremo Tribunal Federal, na Praça dos Três Poderes, em Brasília.
Representantes de grupos católicos, evangélicos e espíritas se uniram para fazer orações e pedir que os ministros do Supremo rejeitem a descriminalização do aborto de fetos anencéfalos. “Defendemos o espírito da verdade e estamos unidos com todos os irmãos que pensam da mesma forma”, explicou um dos manifestantes.
Quando o embrião não desenvolve o cérebro e o cerebelo são chamados de anencéfalos e geralmente vivem poucas horas após o parto. Há especialistas que defendem que deve ser respeitado o direito dessas crianças à vida, porém outros alertam para os riscos e traumas de uma gestação desse tipo.
Procurando evitar tumultos, a segurança do Supremo cercou o prédio com aramado. A sessão começou por volta das 9h da manhã e os interessados podem acompanhar o julgamento em tempo real pela Internet.
Do lado de fora, alguns religiosos carregavam imagens de Nossa Senhora de Fátima e de Nossa Senhora Aparecida. Outros empunhavam crucifixos e cartazes com imagens de fetos e frases pedindo respeito pela vida.
Segundo o pastor Paulo, a anomalia não diminui a dignidade da pessoa. “Não somos insensíveis ao sofrimento da mãe, mas ele não justifica o sofrimento do filho. Fico temeroso porque essa decisão pode abrir brechas na lei”.
Apoiado pelos presentes na vigília, o padre Pedro Stepia, da Paróquia de Lagoa Azul, do Novo Gama, em Goiás, fez até uma sessão de exorcismo, procurando afastar “os maus espíritos”.
“A intenção aqui é dizer sim para a vida e não para a morte. Esses ministros do STF não têm poder legislativo e não podem desprezar o desejo do povo”, explicou Stepia.
O grupo espera que ao longo do dia cheguem caravanas de várias partes do País, que se unirão a eles em frente ao prédio. Seu plano é manter a manifestação até o fim do julgamento, que deve durar alguns dias. O assunto vem sendo discutido pelo Supremo Tribunal Federal há oito anos.
A uma série de argumentos a favor e contra o aborto divulgados pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Saúde (CNTS) e a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB):
A FAVOR: A CNTS alega ofensa à dignidade humana da mãe o fato de ela ser obrigada a carregar no ventre um feto que não sobreviverá depois do parto.
CONTRA: A CNBB defende que a vida deve ser acolhida como dom e compromisso, mesmo que seu percurso natural seja, presumivelmente, breve.
A FAVOR: Segundo a CNTS, a antecipação terapêutica não retira a vida do feto, apenas antecipa o parto de um feto com anencefalia. Para o sindicato, o procedimento não retira a vida porque a lei que autoriza os transplantes, nº 9.434, de 04.02.1997, define a morte humana como a ausência de atividade encefálica. No caso dos fetos anencéfalos essa atividade é inexistente e, portanto, já estariam mortos.
CONTRA: Para a CNBB, todos têm direito à vida. Nenhuma legislação jamais poderá tornar lícito um ato que é intrinsecamente ilícito.
A FAVOR: Segundo a CNTS, o diagnóstico é simples e faz parte da rotina de qualquer pré-natal no Brasil, inclusive nos hospitais públicos. Na primeira ecografia já se visualiza a imagem do grave achatamento da cabeça do feto pela ausência dos hemisférios cerebrais.
CONTRA: A CNBB relembra o fato da menina Marcela de Jesus Galante Ferreira, diagnosticada com anencefalia, que viveu por 1 ano e 8 meses no interior de São Paulo.
A FAVOR: Para a CNTS, toda gravidez tem um componente de risco à saúde da mulher. Na gravidez de um feto com anencefalia este risco é muito maior, especialmente pela alta probabilidade de o óbito fetal ocorrer ainda dentro do útero. Cerca de 60% dos fetos com anencefalia morrem nos últimos meses de gestação, o que representa um risco à saúde da mulher.
CONTRA: Para a CNBB, diante da ética que proíbe a eliminação de um ser humano inocente, não se pode aceitar exceções. Os fetos anencefálicos não são descartáveis. O aborto de feto com anencefalia é uma pena de morte decretada contra um ser humano frágil e indefeso.
A FAVOR: A mulher não será obrigada a passa pela antecipação do parto. O que a liminar garante e protege é a liberdade de decidir. Tanto mulheres que queiram antecipar o parto serão amparadas pela liminar, quanto as que desejam manter a gravidez até o final. A liminar não determina qual deva ser a escolha das mulheres, apenas garante o exercício da autonomia reprodutiva, por considerar legítima a antecipação do parto.
CONTRA: A Igreja pede que a vida seja respeitada e que se promovam políticas públicas voltadas para a eficaz prevenção dos males relativos à anencefalia e se dê o devido apoio às famílias que convivem com esta realidade.