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domingo, 31 de março de 2013

Federação de Umbanda põe boneco de Feliciano em frente ao Congresso

Federação de Umbanda põe boneco de Feliciano em frente ao Congresso
Uma imagem do pastor e deputado Marco Feliciano foi escolhida como uma das “imagens do dia” pelo site UOL neste sábado (30). O rosto do parlamentar cobriu um boneco que foi agredido por crianças durante a tradicional “malhação do Judas” na Vila Planalto, um bairro de Brasília próximo à Esplanada dos Ministérios. Tal associação chama atenção, pois o boneco que é destruído na véspera da Páscoa representaria o apóstolo que traiu Jesus Cristo.
Mas essa não foi a única vez que isso aconteceu. Na tarde deste sábado, foi colocado outro boneco de Marco Feliciano como o “Judas” a ser “malhado”. Na frente do Congresso Nacional, apareceu um boneco confeccionado pela Federação de Umbanda e Candomblé do Distrito Federal e da região do Entorno de Brasília.judas feliciano Federação de Umbanda põe boneco de Feliciano em frente ao Congresso
Além da foto do pastor, havia sobe ele cartazes com dizeres “nenhum de nossos pais e mães de santo serão sepultados”, “abaixo a intolerância religiosa”, “nós negros não somos amaldiçoados” “por uma CDHM livre de intolerâncias”, além de cópias de cédulas de real e de cartões de crédito nas mãos.
Luiz Alves, um dos organizadores do protesto, usou as redes sociais para explicar que a malhação de Judas é uma manifestação cultural brasileira, mas que nesse momento é usada para “mostrar o descontentamento com os políticos”.
Ressaltou que a intenção não era de promover a violência contra o deputado, “mas sim um repúdio às suas posições em relação aos negros, afro-religiosos e homossexuais”. 
Fonte: Gospel Prime

Ativista diz que só foi preso durante audiência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias porque é “negro, gay e pobre”


Ativista diz que só foi preso durante audiência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias porque é “negro, gay e pobre”Detido pela Polícia Legislativa durante uma sessão da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, por chamar o deputado Marco Feliciano de racista, o antropólogo Marcelo Regis Pereira gravou um vídeo afirmando ter sido vítima de preconceito.
- Sou mais um cidadão brasileiro indignado com toda situação que está acontecendo com os direitos humanos do Brasil. Fui penalizado e retirado da sessão, justamente ser uma parcela ínfima da população brasileira, por ser negro, pobre e gay – afirmou Pereira no vídeo.
O antropólogo afirma ainda que não faz parte de nenhum partido político e nem movimento social e faz um convite para que a população lute ao seu lado, contra o que ele chama de usurpação dos direitos humanos.
- Convido todo o cidadão brasileiro a entrarem nesse movimento. Convido os negros, brancos, católicos e evangélicos, enfim todos, para lutar contra a usurpação dos direitos humanos. Não tenha medo e venha lutar contra tudo isso que tá acontecendo – conclama o ativista.
A atitude do ativista foi criticada pelo jornalista Reinaldo Azevedo, colunista da revista Veja, que classificou o vídeo como uma “manifestação do mais escancarado oportunismo”. Ele ainda defende a posição do deputado, que pediu a detenção do ativista depois de ser chamado de racista.
- De fato, há gente acreditando que é legítimo invadir uma comissão, subir na mesa, chamar o outro de racista etc. Uma vez coibida a agressão, então é hora de gritar: Preconceito! Com a pressurosa colaboração da imprensa, esse troço está indo longe demais – destacou Azevedo, que criticou ainda o fato do ativista se autodeclarar negro, como forma de corroborar com sua tese de preconceito.
- Negro, como se vê, Pereira não é. Como ele mesmo diz, assim ele se autodeclara. Eu posso me autodeclarar índio, por exemplo. Tenho legitimidade pra isso. Feliciano, que tem comprovadamente a mãe negra, deve ser mais negro do que o acusador – completou.
Reinaldo de Azevedo teceu ainda críticas contra o argumento do antropólogo de que foi preso por ser gay, e também pelo fato de se declarar pobre, e ao mesmo tempo ressaltar sua formação universitária.
- Ele chama o outro de racista, é expulso da sala e diz que fizeram isso porque sou gay. Ainda que isso estivesse na cara, ser gay não lhe dá o direito de ofender os outros. Ou dá? Mas como Feliciano poderia saber? Está escrito na testa? Há gente que parece e é, que parece e não é – criticou.
- Não existe faculdade de antropologia no Brasil. É uma pós-graduação. Isso quer dizer que ele tem um curso universitário e uma especialização. É esse o padrão da pobreza no Brasil? Tome tento, meu senhor! Tenha compostura! Pobre não tem cara, não! Mas a pobreza, ah, essa tem!!! – ressaltou o jornalista.
Fonte: Gospel+

sábado, 30 de março de 2013

Suprema Corte dos EUA pode derrubar lei do casamento gay


Nesta quarta-feira (27), vários juízes da Suprema Corte dos Estados Unidos se mostraram inclinados em derrubar uma lei que nega benefícios federais a casais do mesmo sexo legalmente casados, apresentando a possibilidade de uma importante mudança em poucos meses na lei do casamento entre homossexuais.
O juiz Anthony Kennedy, um voto decisivo potencial, advertiu sobre os “riscos” que a Lei de Defesa do Casamento (Doma) infringe sobre o papel tradicional dos Estados na definição do casamento.
A lei norte-americana de 1996, sancionada pelo então presidente Bill Clinton, nega aos casais do mesmo sexo casados acesso a benefícios federais por definir o casamento como a união entre um homem e uma mulher.
Kennedy referiu-se ao Doma como “inconsistente” porque pretende dar autoridade aos Estados para definir o casamento, enquanto limita o reconhecimento dessas determinações estaduais.
O casamento gay já é reconhecido por nove Estados do país mais o Distrito de Columbia (capital). Em 30 Estados, por outro lado, há emendas constitucionais que o proíbem expressamente.
A corte deve decidir sobre a questão até o fim de junho

Maior genocídio da história foi contra os cristãos na ex-União Soviética


Maior genocídio da história foi contra os cristãos na ex-União SoviéticaA história do mundo está repleta de mostras da violência dos seres humanos contra o seu próximo. Entre os grandes genocídios das últimas décadas estão as guerras étnicas em Ruanda, com 800.000 mortos, da Armênia com 1 milhão e o Holocausto, que exterminou mais de 6 milhões.
Porém, um novo projeto está em andamento para contar uma história que nunca recebeu a atenção que merece: a campanha dos “ateus militantes” contra a fé na ex-União Soviética. Estima-se que o número de cristãos mortos pelo regime socialista ateu chega a 12 milhões. Esses dados são mostrados em detalhes no documentário “Martirizados na URSS”, que mostra as atrocidades dos regimes de Lênin, Stalin, Kruschev e outros.
“O objetivo da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas”, explica o produtor do filme “era eliminar a religião. Para atingir esse objetivo, eles destruíram igrejas, mesquitas, sinagogas, e todos os monumentos religiosos, bem como o envio em massa de pessoas religiosas para campos de trabalho forçado da Sibéria”.
A Liga de militantes ateus, fundada em 1929, ajudou o governo soviético no assassinato de milhares de crentes e de seus líderes.  Muitos templos foram convertidos em celeiros, depósitos e “museus do ateísmo”, enquanto eram realizados com frequências manifestações que promoviam o escárnio da religião e dos fieis. Ao longo da década de 1960, por exemplo, metade das igrejas ortodoxas russas foram fechadas, além de cinco de seus oito seminários. Os ortodoxos são a maior denominação cristã da região, mas também foram perseguidos os batistas, presbiterianos, metodistas e luteranos.
Além do martírio de cerca de 12 milhões de cristãos, centenas de milhares de judeus, muçulmanos e budistas também foram mortos por causa de sua fé.
Kevin Gonzalez, produtor e diretor do documentário disse que o projeto surgiu quase que por acaso. Ele conheceu uma mulher em sua igreja, que veio da Rússia, e ela contou algumas das atrocidades que ocorreram por lá. Gonzalez se interessou e decidiu entrevistar os avós, os pais e alguns amigos dessa senhora e decidiu que tudo aquilo precisava ser exposto.
Gonzalez disse ao WND que as gerações mais jovens nos países da ex-União Soviética não sabem muito sobre essa época, porque o governo decidiu eliminar esses relatos dos livros de história.
Sob a doutrina soviética, de separação entre Igreja e Estado, as igrejas foram proibidas de doar comidas aos pobres e de realizar atividades educativas. Era uma tentativa de fazer a população “curvar-se apenas ao governo soviético”.
Os fiéis não podiam publicar literatura religiosa e muitas igrejas foram impedidas de realizar cultos com a presença de crianças e jovens. O sistema escolar e universitário foi tomado pelos ensinamentos ateístas e antirreligiosos. Gonzalez acredita que existe o perigo de esse tipo de perseguição voltar a ocorrer em pleno século 21.
“A nossa esperança é que as pessoas aprendam com a história da perseguição dos cristãos na URSS para reconhecer o dano causado pelo movimento ateu militante, algo que ainda existe e está decidido a ridicularizar e proibir toda forma de religião na sociedade.”
Os criadores do filme estão lançando o DVD este mês nos EUA, e já anunciam que pretendem mostrar as consequências dos regimes ateus na Revolução Francesa, na República Popular da China, na República Socialista da Albânia, na Coreia do Norte e outros.

Programa da Globo corta depoimento sobre experiência negativa de Thammy Gretchen com igreja evangélica


Programa da Globo corta depoimento sobre experiência negativa de Thammy Gretchen com igreja evangélicaDurante o programa “Vem Aí”, que anunciou sua a programação de 2013, a Rede Globo teria cortado da entrevista com Thammy Gretchen um trecho no qual ela contou sobre um suposto exorcismo pelo qual passou em uma igreja evangélica por causa de sua homossexualidade.
O relato foi feito durante uma conversa rápida com Pedro Bial, que tinha como objetivo apresentar a 2ª temporada do “Na Moral”, programa de Bial que confronta posições sobre temas polêmicos.
A jornalista Cristina Padiglione conta em seu blog, no Estadão, que a atriz havia contado no palco, durante a gravação, “que foi levada pela mãe, evangélica, a um culto em que o pastor fez de tudo para exorcizar o suposto demônio que a habitava”. Segundo Padiglione, Thammy “concluiu que a sessão fora inútil e o ato, uma encenação do pastor”.
- Esse trecho foi cortado no ar. Nenhuma menção ao termo “evangélico” foi feita na edição exibida. O que prevaleceu foi a pergunta de Bial, de que teria sido submetida a uma sessão de exorcismo, em função de sua condição sexual. Da pergunta dele, a edição já saltou para a conclusão de Thammy, que cita não ter qualquer bronca da “religião” – note, ela não fala em “evangélico”. – revelou a jornalista.
A jornalista ainda relacionou o episódio ao fato de que “a Globo tem buscado uma aproximação com os evangélicos, até para frear a imagem de emissora contrária aos evangélicos, adulados abertamente pela Record, que cobiça o primeiro lugar da Globo”.
Fonte:Gospel+

sexta-feira, 29 de março de 2013

Pastor assume relatoria do projeto que regulariza a prostituição


Pastor assume relatoria do projeto que regulariza a prostituiçãoDe acordo com o jornal O Globo o deputado federal Pastor Eurico (PSB-PE) foi nomeado como relator do projeto de lei que regulariza a prostituição, uma proposta feita pelo deputado Jean Wyllys e que será debatida e votada pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM).
O deputado do PSB foi indicado como relator da proposta pelo deputado Marco Feliciano (PSC-SP) que é o presidente da comissão, o que gerou incômodo em Brasília, já que o referido projeto é de autoria do deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) opositor de Feliciano.
Wyllys batizou o projeto de “Lei Gabriela Leite”, nome de uma ex-prostituta que hoje é militante da causa. Se for aprovada, a lei vai regulamentar a atividade dos profissionais do sexo, permitir a criação de uma cooperativa da categoria, possibilitar o registro de profissional autônomo e impedir que terceiros recebam mais de 50% dos rendimentos desses profissionais.
O deputado que assumiu a relatoria do projeto de lei, e deve debater sobre ele antes de colocá-lo em votação na CDHM, já se mostrou contrário à proposta uma das mais polêmicas que a comissão deve decidir ainda este ano.
O jornal O Globo afirmou que o nome de Eurico foi indicado por Feliciano justamente para provocar o deputado do PSOL que tem se posicionado contra a permanência de Feliciano na Comissão de Direitos Humanos apoiando as manifestações que pedem a retirada dele do cargo.

Governador intervém e ordena investigação em universidade onde alunos eram obrigados a pisar no nome de Jesus


Governador intervém e ordena investigação em universidade onde alunos eram obrigados a pisar no nome de JesusRecentemente, o professor universitário Deandre Poole causou polêmica ao sugerir a seus alunos queescrevessem o nome “Jesus” num pedaço de papel e pisassem sobre ele, como forma de afirmar que tal nome não tem valor. O caso tomou uma notoriedade maior ainda porque a Florida Atlantic University suspendeu um aluno mórmon que se recusou a participar do exercício sugerido pelo professor.
Apesar de a universidade ter se pronunciado pedindo desculpas para as pessoas que se sentiram ofendidas com o episódio, o governador da Flórida, Rick Scott, ordenou que fosse instaurada uma investigação sobre o incidente, para assegurar que casos semelhantes não voltassem a acontecer.
De acordo com o site The Miami Herald, Scott escreveu uma carta ao chanceler do Sistema Universitário Estadual, Frank Brogan, exigindo uma investigação.
- Estou pedindo um relatório do incidente, como ele foi tratado e uma declaração de políticas da universidade para assegurar este tipo de “lição” não venha a ocorrer de novo – escreveu Scott.
Em um comunicado oficial, a universidade garantiu que este exercício não será usado novamente.
- A Universidade tem de mais caro seus valores centrais. Pedimos sinceras desculpas por qualquer ofensa que isso causou. A Florida Atlantic University respeita todas as religiões e acolhe pessoas de todas as fés, origens e crenças. – declarou a universidade, que afirmou ainda que “alunos foram obrigados a participar do exercício” e que “nenhum aluno foi expulso, suspenso ou punido pela Universidade como um resultado de qualquer atividade que teve lugar durante a aula”.
Porém, o governador Rick Scott afirmou que quer mais do que simplesmente um pedido de desculpas, e que a atitude do professor vai contra os direitos de liberdade religiosa dos americanos.
- A lição do professor era ofensiva, e até mesmo intolerante, para os cristãos e pessoas de todos os credos, que merecem ter respeitados como americanos o direito de liberdade religiosa – afirmou Scott.
Fonte: Gospel+

Globo Repórter desta sexta será especial sobre cristianismo e mostrará ministério do cantor Fernandinho ações do projeto Cristolândia

Globo Repórter desta sexta será especial sobre cristianismo e mostrará ministério do cantor Fernandinho ações do projeto Cristolândia
A edição de hoje do programa Globo Repórter tratará dos novos rumos do cristianismo, e terá entre os entrevistados, personagens evangélicos.
O projeto Cristolândia, desenvolvido pela Convenção Batista Brasileira (CBB) através da Junta de Missões Nacionais será apresentada como ilustração dos trabalhos sociais desenvolvidos pelo segmento evangélico do cristianismo.
Inicialmente, as ações do Cristolândia visavam a recuperação de dependentes químicos na região conhecida como cracolândia, em São Paulo. Entretanto, o projeto social cresceu e tornou-se referência em outras cidades de estados como Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Pernambuco e Distrito Federal.
O cantor Fernandinho, que também foi entrevistado para a edição de hoje do programa, contou com a participação do coral do Cristolândia na gravação de seu DVD mais recente, “Teus Sonhos”, no último dia 16 de março.
De acordo com informações divulgadas pelo próprio cantor, sua participação no programa mostrará parte de sua rotina, “que vai muito além da música”, e que envolve também trabalhos de recuperação social.
O Globo Repórter é um programa jornalístico semanal, que aborda temas variados e é transmitido após a novela Salve Jorge, após as 22h00.
Fonte: Gospel+

quinta-feira, 28 de março de 2013

Cristolândia é destaque no Globo Repórter desta sexta-feira


Cristolândia é destaque no Globo Repórter desta sexta-feiraO programa Globo Repórter nesta sexta-feira (29), falará sobre o Ministério Cristolândia. O projeto da Convenção Batista Brasileira trabalha com a ressocialização de dependentes químicos no centro de grandes cidades do país.
A Cristolândia original era uma tentativa de ajudar os moradores da “Cracolândia”, em São Paulo, mudarem de vida. Depois foi ampliada, contando atualmente com unidades no Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Pernambuco e Distrito Federal,
O objetivo de todas elas é ajudar os milhares de drogaditos que viviam pelas ruas, muitas vezes sem atenção do governo. No projeto dos batistas, as pessoas recebem alimentação, roupas, tomam banho e são incentivados a mudar de vida. São realizados cultos diários no local e o programa tem como base a transformação pelas Sagradas Escrituras.
Entre as atividades terapêuticas, uma que se destaca é o coral. Recentemente, o coral da Cristolândia fez uma participação na gravação do DVD do cantor Fernandinho, no Rio de Janeiro.
Fonte: Gospel Prime

Ativistas causam tumulto e tentam invadir gabinete do Pastor Marco Feliciano


Ativistas causam tumulto e tentam invadir gabinete do Pastor Marco FelicianoAtivistas contrários à permanência do pastor Marco Feliciano (PSC-SP) na presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias tem causado tumultos e impedido a realização das sessões da comissão. Dois manifestantes chegaram a ser detidos pela Polícia Legislativa, por causa dos protestos.
- O objetivo é obstruir os trabalhos, chamar a atenção, impedir que ele se sinta confortável nessa posição dele. Nós estamos dizendo claramente: ‘Você não vai ficar aí, você vai ter que renunciar! – afirmou ao G1 o estudante de Ciência Política da UnB, Marcelo Caetano, 23 anos.
Como forma de impedir a obstrução por parte dos manifestantes à audiência sobre a contaminação do solo por chumbo em Santo Amaro da Purificação (BA), que foi presidida por Feliciano nessa quarta-feira (27), teve a entrada restrita a parlamentares, aos debatedores e à imprensa. Em resposta, manifestantes se concentraram perto do corredor que dá acesso ao gabinete do parlamentar numa tentativa de protestar em frente à sala, localizada no anexo 4 da Câmara dos Deputados.
Para impedir o tumulto, seguranças tiveram de barrar o acesso dos manifestantes, e chegaram a entrar em confronto com alguns dos opositores de Feliciano. E para evitar a invasão do gabinete de Feliciano funcionários tiveram de trancar a porta e deixar o local.
Por causa do tumulto, dois manifestantes acabaram detidos pela Polícia Legislativa. Um dos detidos foi o biólogo Marcelo Régis Pereira, que foi levado pela segurança porque chamou Feliciano de “racista”.
- Estou meramente como cidadão manifestando a minha indignação com relação à violação dos direitos humanos. Eu não imagino que eu tenha tido nenhum excesso, apenas me manifestei, pedi que o palestrante se retirasse da mesa e nos apoiasse na luta contra o racismo – se defendeu Pereira que, segundo o G1, afirmou que continuará a fazer manifestações pela saída de Feliciano.
A Polícia Legislativa deteve também o servidor público Allysson Rodrigues Prata, que tentava invadir o gabinete do deputado quando foi impedido pelos agentes. Depois de liberado, o jovem declarou ter sido vítima de abuso por parte dos agentes, e alegou ter sido agredido.
- Um dos seguranças apertou meu braço para que eu soltasse o gravador que eu estava carregando. Me machucou. Além disso, ele me trouxe para a delegacia andando pela pista, na rua, de uma forma violenta, como se eu fosse um bandido – afirmou.
A Polícia Legislativa da Câmara informou que vai investigar se houve abusos por parte dos agentes de segurança e dos manifestantes.
Feliciano comentou os protestos afirmando que precisa ser “respeitado” como “todo ser humano”, e explicou que precisou impedir a presença de manifestantes para viabilizar a realização da audiência pública sobre contaminação de chumbo, prevista na pauta da comissão.
- Conseguimos vencer uma barreira e mostramos que democracia é isso e, às vezes é preciso tomar medidas, não medidas austeras, mas à luz do regimento interno. Um parlamentar precisa ser respeitado, como todo ser humano precisa ser respeitado – declarou o deputado, que disse ainda que as vítimas de chumbo na Bahia já teriam os pleitos atendidos se tivessem conseguido um grupo para “gritar pelos corredores”, em alusão aos manifestantes que gritavam nos corredores palavras de ordem contra ele.
- Talvez se tivessem conseguido um grupo de 20, desses que estão contaminados, e tivesse um grupo por detrás, gritando pelos corredores dessa casa, talvez já tivessem sido atendidas. Mas vocês não têm vez e não tem voz. Para isso existe a comissão de Comissão de Direitos humanos – ressaltou o deputado.
Fonte: Gospel+

terça-feira, 26 de março de 2013

Professor manda alunos pisarem sobre o nome de Jesus; Jovem se recusa e é suspenso


Professor manda alunos pisarem sobre o nome de Jesus; Jovem se recusa e é suspensoUm professor universitário sugeriu a seus alunos que escrevessem o nome “Jesus” num pedaço de papel e pisassem sobre ele, como parte de um exercício sobre debates durante uma aula de Comunicação Intercultural.
Entretanto, um dos alunos se recusou a fazer o que havia sido pedido pelo professor e foi suspenso pela direção da Florida Atlantic University.
O estudante que se recusou a pisar no nome de Jesus é um mórmon, e disse que se sentiu desrespeitado: “Eu não vou ficar sentado em uma classe para ter meus direitos religiosos profanados, e como eu estou sendo punido, vejo realmente dessa forma”, disse Ryan Rotela.
Já o professor Deandre Poole alegou que estava tentando ensinar aos alunos uma “lição de debate”, e que isso seria uma forma de forçar os alunos a enxergarem outras perspectivas.
A diretora da universidade afirmou à Fox News que “como em qualquer lição acadêmica, o exercício foi feito para incentivar os alunos a ver as questões a partir de muitas perspectivas, em relação direta com os objetivos do curso”, e que “apesar de, por vezes, os temas discutidos podem ser sensíveis, um ambiente universitário é um espaço para diálogo e debate”, afirmou Noemi Marin.
Suspenso, Rotela no entanto se mantém criticando a iniciativa: “Eu disse para o professor: ‘com todo o respeito à sua autoridade como professor, eu não acredito que o que você nos disse para fazer seja apropriado. Eu acredito que foi pouco profissional e eu estava profundamente ofendido com o que você me disse para fazer’”, revelou o estudante.
A universidade e o professor Poole defendem-se ainda citando que o exercício é proposto pelo material didático usado nas aulas, e faz parte do livro “Comunicação Intercultural: Uma Abordagem Contextual. Edição 5″, que trata o exercício como o princípio de uma discussão: “Peça aos alunos para se levantar e colocar o papel no chão, na frente deles com o nome Jesus para cima. Peça aos alunos para pensar sobre isso por um momento. Depois de um breve período de silêncio instrua-os para a etapa no papel. Maioria hesitará. Pergunte por que eles não podem pisar no papel e discuta a importância dos símbolos na cultura”, diz o texto.
Paul Kengor, diretor executivo do Centro para a Visão e Valores afirmou que essa lição é um exemplo direto de como a sociedade secular tem o cristianismo como um alvo: “Estes são os novos discípulos seculares da ‘diversidade’ e ‘tolerância’- jargões vazios que fazem os liberais e progressistas se sentirem bem, enquanto eles muitas vezes se recusam a tolerar e às vezes até tomar de assalto as crenças cristãs tradicionais e conservadoras”, criticou.
Fonte: Gospel+ 

segunda-feira, 25 de março de 2013

PSC pode ter feito acordo para substituir Marco Feliciano na Comissão de Direitos Humanos; Substituta é evangélica e já é alvo de militância


PSC pode ter feito acordo para substituir Marco Feliciano na Comissão de Direitos Humanos; Substituta é evangélica e já é alvo de militânciaApós afirmar reiteradas vezes que não renunciará ao cargo de presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM), o pastor e deputado federal Marco Feliciano volta a ser alvo de especulações no noticiário político de Brasília.
O jornalista João Bosco Rabello escreveu em sua coluna no site do jornal O Estado de S. Paulo que a renúncia deverá ocorrer entre hoje, 25/03 e amanhã.
Segundo Rabello, o principal argumento para convencer Feliciano a renunciar seria pessoal: “Ajuda o processo de convencimento político exercido junto ao pastor, a favor de sua renúncia, a exposição de sua família e da igreja. Se outras movimentações de bastidores não alterarem as bases do acordo, o PSC mantém o cargo”.
Com a manutenção do PSC à frente do cargo, a comissão seria presidida pela deputada Antônia Luciléia Cruz Ramos Câmara (foto), que é conhecida como Antônia Lúcia (AC).
Ela é esposa de Silas Câmara (PSC-AM), também deputado federal e irmão do pastor assembleiano Samuel Câmara, e já enfrentou acusações de compra de votos, fraude processual, formação de quadrilha, peculato e falso testemunho, e chegou a ser alvo de um pedido de prisão preventiva em 2010, de acordo com informações da revista Época, Wikipedia e de um protesto que circula noFacebook.
A rede social hospeda uma manifestação contra a parlamentar, e critica a eventual efetivação de Antônia Lúcia Câmara no cargo máximo da CDHM, listando as polêmicas em que está envolvida.
Imagem de protesto contra Antônia Lúcia que circula no Facebook
Mais críticas a Feliciano
Líderes de partidos com base cristã se manifestaram criticando a postura de Marco Feliciano, dizendo que o pastor é preconceituoso e quebrou a Constituição: “Nós não somos preconceituosos e não aceitamos esse tipo de atitude. Estamos aqui para cumprir a Constituição e respeitá-la. Se Feliciano desrespeitou as premissas da constituição, ele não corresponde ao que esperamos de um homem público”, declarou Rubens Pavão, vice-presidente do PSDC, em entrevista ao portal IG.
Daniel Tourinho, presidente e fundador do Partido Trabalhista Cristão (PTC), também adere à tese de que o pastor Marco Feliciano seria preconceituoso: “Ele tem um ponto de vista irreversível, firme e preconceituoso, o que não condiz com um parlamentar”, avalia.
Fonte: Gospel+

Pai e filho invadem igreja, agridem pastores e atiram em adolescente por estarem incomodados com o barulho


Pai e filho invadem igreja, agridem pastores e atiram em adolescente por estarem incomodados com o barulhoincômodo devido ao volume do som de uma igreja provocou um tumulto que acabou com agressões e tiros numa igreja evangélica em Sumaré, interior de São Paulo.
Os agressores, que não tiveram os nomes revelados, são pai e filho, e moram vizinhos ao templo. Segundo a Polícia Militar, eles se incomodaram com o barulho do culto e resolveram tirar satisfações.
Na porta da Igreja Assembleia de Deus Ministério Gerizim, os dois homens deram socos e tapas num pastor convidado, que havia ido à cidade apenas para a ministração da noite de sábado, 23 de março.
O pastor Alessandro Ricardo Pereira Godoy (foto), titular da igreja, e outras trinta pessoas estavam no local quando o tumulto começou, por volta das 21h00. Godoy revelou ao G1 que o pastor convidado estava falando ao celular na calçada quando foi agredido.
Após a confusão, um dos suspeitos voltou para sua casa e pegou uma arma de fogo, invadindo o templo. Já no interior da igreja, apontou a arma para o pastor titular e ameaçou atirar. Godoy correu e se escondeu no banheiro, o que levou os dois agressores a agredirem um jovem de 16 anos, que é músico.
Uma das fiéis tentou separar a confusão, e foi empurrada por um dos suspeitos, enquanto o segundo atirou à queima roupa no braço do rapaz. Socorrido, o jovem está internado no Hospital Estadual de Sumaré e não corre risco de morte. “Foi muita crueldade. Tentou matar um menino de 16 anos. Tentei separar, mas eles me jogaram do altar”, relatou a fiel que tentou separar a confusão.
Insatisfeito, o suspeito foi procurar o pastor no banheiro, e como não conseguiu abrir a porta, deu um tiro na fechadura, além de disparar contra o banheiro feminino e o teto da igreja. O pastor conseguiu fugir, e ao saírem da igreja, os agressores foram presos em flagrante pela Polícia Militar. Na delegacia, a Polícia Civil registrou o caso como tentativa de homicídio.
O pastor Godoy no entanto, afirmou que a igreja não deverá continuar no mesmo lugar: “Estamos fechando a igreja, vamos nos mudar, não temos condições de ficar aqui. Nós não sabemos o que vai acontecer, se eles conseguirem sair da delegacia podem vir aqui e matar todo mundo, nós não queremos morrer”, afirmou, lamentando o incidente.
Fonte: Gospel+

Multidão muçulmana incendeia 178 casas cristãs no Paquistão


Multidão muçulmana incendeia 178 casas cristãs no PaquistãoDe acordo com o site Portas Abertas, 178 casas de famílias cristãs e 75 lojas foram incendiadas no dia 9 de março no Paquistão depois que mesquitas da cidade de Joseph Colony, área de Lahore, anunciaram em seus alto-falantes que era para matarem os blasfemos.
Uma multidão de fiéis islâmicos partiu então contra os cristãos que vivem naquela região, assustados eles tiveram que fugir da cidade.
Um dia antes o cristão Sava Masih teve sua propriedade invadida, saqueada e incendiada depois de ser acusado de fazer comentários depreciativos ao fundador do islamismo, o profeta Maomé.
A denúncia contra o cristão acabou resultando na onda de ataques que deixaram centenas de pessoas desabrigadas. Uma das vítimas, Aslam Masih, de 65 anos, fez um relato desesperador para um parceiro da Portas Abertas que atua no local dizendo que economizou muitos anos para fazer o casamento de suas duas filhas, marcados para o mês que vem, mas que depois desse ataque ele perdeu tudo e não tem nem sequer condições de alimentar a sua família.
Polícia foi acionada
A polícia local foi acionada e chegou a acalmar a multidão que agrediram também o pai de Savan, Chaman Masih, registrando um boletim de ocorrência contra o cristão, alegando crime de blasfêmia.
Pela seção 295-C do Código Penal do Paquistão, que é condenado por este crime recebe pena de morte. Chaman também foi preso.
Savan teria profanado Maomé durante uma conversa com um amigo muçulmano no dia 7 de março.
Os cristãos que acabaram sendo atingidos pelos ataques estão sendo ajudados pela organização Barnabas que está trabalhando com parceiros locais para tentar reconstruir as vidas dessas pessoas.
O presidente paquistanês, Asif Ali Zardani e o primeiro-ministro, Raja Pervez Ashraf, pediram a abertura de um inquérito para apurar o ataque de Joseph Colony. O governo também prometeu compensar os cristãos pelas perdas materiais e processar os criminosos.
Fonte: Gospel Prime

Pastor Marco Feliciano concede entrevista a Sabrina Sato, do Pânico na Band, e fala sobre as polêmicas em torno da Comissão de Direitos Humanos, vida e família.

Vídeo – Pastor Marco Feliciano concede entrevista a Sabrina Sato, do Pânico na Band, e fala sobre as polêmicas em torno da Comissão de Direitos Humanos, vida e família. Assista na íntegraOntem, 24 de março, o programa Pânico na Band apresentou uma entrevista do pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) à repórter e apresentadora Sabrina Sato.
No bate-papo, descontraído, o pastor respondeu às perguntas sobre as polêmicas em que tem se envolvido e também sobre outras questões políticas que envolvem as disputas no Congresso Nacional.
Sabrina iniciou a entrevista perguntando a Feliciano se ele havia se casado virgem: “Eu posso não responder essa pergunta? É constrangedora… Eu sou um ser humano normal, tenho minhas necessidades, tenho a minha vida. Nem toda vida eu fui evangélico. Eu sou ortodoxo nesse assunto… Pra mim, sexo [é] depois do casamento.
Sobre o ex-deputado federal Domingos Dutra (PT-MA), que ocupou o cargo de presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) antes dele, o pastor Marco Feliciano voltou a reforçar sua postura expressa na entrevista à revista Veja. “No dia anterior, ele conversou comigo, e tava tudo bem. No dia seguinte, deu aquele espetáculo. A pessoa que age assim tem duas caras”.
Questionado sobre sua interpretação para os direitos humanos, Feliciano lembrou de sua atuação no caso do pastor iraniano Yousef Nadarkhani: “Você não sabe, mas foi eu que provoquei uma notícia sobre um iraniano que estava preso no corredor da morte. Ele havia sido acusado do crime de apostasia. Havia deixado o islã, e havia se transformado em cristão. Eu lutei por ele aqui dentro, fui até o Itamaray, tiramos ele do corredor da morte, o Irã perdoou ele, não morreu. Isso é direitos humanos”.
O pastor foi perguntado sobre os dois segmentos sociais que mais estão rendendo polêmicas em torno de seu mandato à frente da CDHM, e repetiu o discurso que vem apresentando desde sua eleição para o cargo: “Qualquer direito que eles tenham roubados, e procurarem a comissão, serão ouvidos da mesma forma. Qual é o poder da Comissão de Direitos Humanos? Ouvir, e encaminhar para o Ministério da Justiça, para os departamentos necessários”, pontuou o pastor, que foi além na questão dos cidadãos de etnia negra: “Existem comunidades no Brasil que são negros herdeiros da época da escravidão, e algumas terras deles estão sendo tomadas. Temos aqui, duas audiências públicas programadas para isso”.
Sobre sua publicação no Twitter em que abordou a maldição proferida por Noé a seu neto, Canaã, Feliciano voltou a negar as acusações de racismo: “Eu nunca disse que negro é amaldiçoado. 70% dos membros da igreja evangélica brasileira são afrodescendentes. Eu sou afrodescendente”. O pastor foi ainda perguntado hipoteticamente sobre como reagiria caso descobrisse que uma de suas filhas se relaciona com um negro: “Se minha filha amasse uma pessoa, de qualquer cor que fosse, eu ia respeitá-la porque é a vida dela”.
Sabrina optou por perguntar diretamente sobre a publicação da maldição ao descendente de Noé: “A Bíblia é um livro muito complexo. Quando eu estava dando esse ensino pelo Twitter, uma das vertentes intelectuais que eu citei foi essa: de que há um pensamento que o continente africano foi formado por um dos descendentes de Noé, e esse foi amaldiçoado. Eu nunca disse que essa era minha posição. O Twitter tem 140 caracteres só. Não se pode falar isso ou aquilo por causa de 140 caracteres. Pra pessoa ser racista, ela tem que ter um histórico racista”.
A repórter e apresentadora do programa Pânico na Band perguntou a Feliciano sobre sua relação com o pastor Silas Malafaia, que recentemente saiu em sua defesa, apesar de ressaltar que possuem “diferenças públicas”. Marco Feliciano foi sucinto: “É um amigo, grande líder”. Sabrina perguntou sobre a relação dele com o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), outra figura polêmica da Câmara dos Deputados, e o pastor respondeu: “Gente boa também”. A entrevistadora então perguntou se eles formariam o trio parada dura, e Feliciano respondeu prontamente: “Eu sou um pouquinho diferente, sou mais tranquilo, não sou tão briguento”.
As manifestações públicas e contrárias de artistas e outros ativistas sobre o pastor foram abordadas pela repórter, que perguntou se não seria melhor que Feliciano divulgasse o amor. O pastor respondeu à pergunta contextualizando a fonte de boa parte das críticas: “Meu pessoal me apresentou uma página no Facebook, com minha foto e mais de cem frases racistas. E na verdade, era falso. O brasileiro tem uma cultura de ir pela cabeça dos outros, e não procura saber a fonte”.
Sabrina voltou à questão da homossexualidade, e perguntou ao pastor qual havia sido a verdadeira declaração dele contra a prática que havia causado tanta repercussão: “Como deputado, eu sou um guardião da Constituição. No artigo 226, parágrafo 13, diz assim: ‘Só é reconhecido como casamento civil, aquele que se tornou depois de uma união estável, a união entre um homem e uma mulher. Isso é o que está escrito na Constituição. Qualquer luta para que isso seja ao contrário, é preciso que seja apresentado no Congresso Nacional um projeto de emenda constitucional”, disse, interrompido pela repórter que questionou se Feliciano não concordava que era um direito dos homossexuais: “Direitos sim, privilégios não. Se você quebra uma lei estabelecida aqui dentro [Constituição Federal], você abre o presságio e quebra todas as outras”.
“Você acredita que eles têm que continuar lutando?”, perguntou Sabrina Sato. O pastor respondeu contra-atacando: “Sim. Mas eles têm que lutar com um pouco mais de inteligência. Tragam o projeto, coloquemos em votação. Isso é votado pelo colegiado, e que vença o melhor argumento. Porque esses ativistas nunca fizeram isso? Eles tem que mudar a Constituição, para depois serem votadas as outras coisas”.
A respeito da PL 122, que prevê a criminalização da homofobia, e que enfrenta resistência da bancada evangélica por não especificar o que caracterizaria o crime e por ser, ao entender da maioria dos líderes cristãos, uma tipificação de cidadão privilegiado, Feliciano afirmou que “do jeito que está, não [pode ser votada]”, e explicou um pouco sobre os bastidores do Congresso: “Nós já tentamos sentar com o pessoal da PL 122 para apresentar uma coisa que chegue ao bem comum de todas as pessoas. O deputado Jean Wyllys, antes da votação, eu chamei ele ali no cafezinho do Plenário e falei: ‘Jean, vamos tentar um diálogo?’”.
Marco Feliciano disse ainda que tenta manter um relacionamento no âmbito parlamentar com o ativista gay e deputado federal Jean Wyllys, e posicionou-se sobre a ameaça de processo feita por ele: “Meu relacionamento com o Jean aqui dentro, nós sempre conversamos amigavelmente. Mesmo ele me alfinetando sempre no Twitter. A diferença é que o povo dele vem pra briga, e o meu povo só ora. Os evangélicos não são contra gays, eu não sou [...] O problema não são os gays, [eles] são gente boa. Tem um menino que mora na minha cidade, é ele que faz o aniversário das minhas filhas, mobília minha casa, enfeita minha casa, almoça comigo e com a minha esposa e é homossexual [...] O problema são os ativistas. Eles recebem pra isso, e vem pra tumultuar, não vem para o diálogo”, explicou Marco Feliciano.
O pastor revelou ainda que os ativistas que tem tumultuado as sessões da CDHM impediram que fosse votada uma moção de repúdio ao presidente interino da Venezuela, Nicolás Maduro, que tenta a reeleição e que já fez declarações homofóbicas. “Pergunta se a militância deixou a gente votar? Eles não queriam saber o que estava fazendo. Me rotularam como homofóbico porque eu luto pelos votos que eu represento. 212 mil fiéis evangélicos que pensam como eu”.
Perguntado sobre uma eventual renúncia ao cargo de presidente da CDHM, Feliciano frisou que não pensa nessa opção: “Uma coisa é você dialogar como adulto. Uma coisa é você chegar em casa e ter que explicar para uma criança de dez anos porque que na escola falam que seu pai é racista. Isso dói, isso machuca. Então uma renúncia minha agora, é como se eu assinasse um atestado de confissão. ‘Eu sou mesmo, então eu estou abandonando’. Então, eu não sou, e estou aqui para provar isso”.
Corintianos presos na Bolívia
Marco Feliciano afirmou que irá à Bolívia conversar com a família do adolescente Kevin Espada, torcedor do San José e que acabou morto numa partida contra o Corinthians, pela Libertadores da América.
O embaixador da Bolívia facilitará o encontro do deputado com os familiares do torcedor, para que o deputado solicite à família a retirada da queixa contra os 12 torcedores corintianos que são mantidos presos sob a acusação de assassinato.
De acordo com a RedeTV!, o presidente da CDHM justificou a iniciativa afirmando que a defesa de brasileiros presos no exterior sempre foi uma prerrogativa do Congresso Nacional.
Fonte: Gospel+

sábado, 23 de março de 2013

Vídeo: jornalista dá show de bom senso no caso Marco Feliciano


A jornalista e âncora do jornal SBT Brasil, Rachel Sheherazade, deu uma verdadeira aula de democracia e defesa da liberdade de expressão (veja o vídeo abaixo) ao opinar sobre a perseguição que o deputado e pastor Marco Feliciano vem sofrendo nos últimos dias.
Em seu comentário, a jornalista afirmou que um homem não pode ser condenado por suas crenças, nem discriminado por causa delas, pois isso é uma garantia que a Constituição brasileira dá ao seu povo. Dessa forma, temos o direito a liberdade de culto, como também o livre pensamento e a liberdade de expressão.
Segundo Rachel Sheherazade, “só temos esses direitos graças à democracia, onde as decisões são tomadas através do voto, não do grito, nem da intolerância”.
Ela finaliza afirmando que, gostem ou não, Marco Feliciano foi eleito democraticamente. “Por mais polêmicas que sejam suas opiniões pessoais, não se pode confundir o pastor com o parlamentar”.

Fonte: Verdade Gospel

Uma nova ditadura pós-moderna; desejo dos ativistas gay.


Uma nova ditadura pós-modernaJean Wyllis realmente é um militante da causa gay e está disposto a difundir suas ideologias em favor da causa LGBTS, com a disposição e abertura que ele está tendo nos meios de comunicação, cada vez mais é comum ouvir sobre esse movimento.
Infelizmente estão infligindo algumas leis naturais e princípios dados por Deus, é visível o caos que esta em todo o mundo e aqui no Brasil não é diferente por conta do tumulto causado por pessoas que querem direitos especiais por ser diferente, gostarem de pessoas do mesmo sexo.
E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. Gênesis 1:27
Quando o homem desobedeceu a Deus no jardim do Éden, deu-se inicio a uma série de problemas na humanidade, o homem se afastou do criador. Dando início a uma vida desenfreada em suas concupiscências e desejos.
A família é uma instituição criada por Deus, não algo pensado por homens, mais vem do próprio Deus.  Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e será ambos uma carne. Gênesis 2:24. A questão é se foi Deus quem criou a instituição chamada família (Homem “pai”, Mulher “mãe” e filhos), nós, seres humanos, não têm o direito de desfazer ou criar outra forma de família. O maior bem que uma pessoa pode ter em sua vida é a sua família, mais hoje parece que a família tem perdido o seu devido valor. Os líderes do movimento gay estão esquecendo que, para existir uma família é necessário um homem e uma mulher, só assim terão condições de ter filhos. Hoje a luta é pela adoção de filhos por casais do mesmo sexo, ainda que seja permitido e que essas crianças sejam criadas regadas por amor e carinho, vai faltar a presença ou de um homem (pai) ou de uma mulher (mãe). Um homem jamais supriu e suprirá o lugar de uma mãe, como também uma mulher não consegue preencher o carinho e a presença de um pai.
No dia 21/03 o Dep. Jean Wyllis disse no programa Encontro com Fátima Bernardes, as pessoas devem procurar conhecer, mais que devem procurar em fontes confiáveis. Será que a bíblia para o Dep. É uma fonte confiável? Pois a bíblia é totalmente contra o ato sexual, segue referência bíblica:Levítico 18:22, I Coríntios 6:9-10, Levítico 20:13, Romanos 1:26-27 .
Jesus ama o pecador “a pessoa” mais aborrece o pecado “aquilo que vai de encontro os princípios bíblicos” a pessoa tem um valor muito grande por Deus, tanto que Deus enviou seu filho Jesus para morrer por todo o mundo. Outro erro de interpretação cometido por a débitos ao movimento gay é que, todos são filhos de Deus, a resposta é não! Todos são criaturas de Deus, para ser considerado filho de Deus tem que aceitar a Jesus como único e verdadeiro salvador (Gálatas 3:26, Romanos 8:14-17, Efésios 1:5)  Crer em Jesus e recebe-lo em seu coração e viver segundo os seus princípios descritos na bíblia.
Para finalizar: O que temos visto nesses últimos dias é uma verdadeira ditadura gay, direitos que ferem a constituição e os princípios judeu-cristãos, onde estão querendo criar uma classe de pessoas especiais onde ninguém pode falar mal ou criticar suas condutas, mais tem que olhar e concordar a ponto de ser como eles. Se não for assim é homofobia, onde iremos parar?
Não quero parecer preconceituoso ou religioso, mais nunca tivemos isso, se a pessoa deseja se relacionar com a pessoa do mesmo sexo ela é livre para fazer, porém, deve ter em mente que vai enfrentar criticas é assim com todo mundo e com tudo que fazemos neste mundo. Diga não a ditadura gay! Respeite seus pais, é um mandamento bíblico com promessa, para uma vida melhor.Efésio 6:2, valorize a família.
Fonte: Gospel+