Toda vez que os Estados Unidos
enfrentam uma catástrofe, pastores e teólogos classificam o evento como “um ato
de Deus”.
“Quando
colocamos pressão sobre Israel, tentando dividir sua terra, temos enormes
repercussões, eventos gigantescos, muitas vezes dentro de 24 horas”, disse o
teólogo e jornalista William Koenig ao site WND.
Ele
lembra que alguns eventos mais catastróficos que se abateram sobre os EUA
ocorreram depois de tentativas de se dividir a terra de Israel. “O furacão
Katrina, os atentados de 11 de setembro, cerca de 90 eventos trágicos ocorreram
quando o nosso governo agiu contra Israel. E quanto maior a pressão sobre
Israel para ‘cooperar’, maior a catástrofe”, sentencia.
Os
argumentos de Koenig são surpreendentes para muitos. “O furacão Sandy chegou no
21º aniversário da chamada “tempestade perfeita” que seguiu o furacão Grace.
Para quem não lembra, Koenig diz que a primeira vez que o termo foi usado para
falar de um furacão foi quando uma tempestade devastou a costa da Nova
Inglaterra. Entre 30 outubro e 1 novembro de 1991, o presidente George H Bush,
estava co-patrocinando a Conferência de Madrid.
Na
ocasião, o presidente rompeu com as políticas pró-Israel defendidas por Ronald
Reagan, na tentativa de estabelecer um “plano de paz árabe-israelense”, que
incluía o reconhecimento de um “direito palestino” sobre porções de terras
judaicas. Enquanto Bush estava na Espanha defendendo uma divisão de Israel, que
deveria desistir da Cisjordânia (Judéia, Samaria e Jerusalém Oriental), ondas
de mais 10 metros atingiram a casa de férias da família Bush na cidade de
Kennebunkport, Estado do Maine.
O
jornalista lembra que os argumentos da Conferência de Madri são os mesmos
usados pelo candidato Mitt Romney durante os debates presidenciais.
Da
mesma forma, o furacão Katrina, até hoje o mais mortífero da história dos EUA,
ocorreu em 29 de agosto de 2005, no dia que o presidente George W. Bush (o Bush
filho) felicitou Israel para a evacuação de Gaza e apelou que israelenses e
palestinos avançassem para o cumprimento do plano de oficializar os dois
Estados na região.
Koenig
insiste que isso não é coincidência e recorda ofuracão “Long Island Express”,
que chegou em 1938 aos EUA. Considerado até hoje o mais forte, o mais mortal e
o mais caro da história, uma tempestade que matou mais de 600 pessoas e
resultou em danos materiais que, se aproxima de quase US$ 5 bilhões em valores
de hoje.
Se
lembrarmos de 1938, havia naquela época uma tremenda perseguição ao povo judeu,
“uma preparação para o Holocausto”, Koenig relacionados. “De acordo com o autor
John McTernan, o olho do furacão estava diretamente sobre o Acampamento
Siegfried, em Long Island, o centro do maior comício nazista fora da Alemanha”.
Koenig
liga a pressão de três convenções do Partido Republicano anteriores pedindo a
divisão da terra de Israel e a criação de um Estado palestino às vésperas de
eleições presidenciais. Em seu livro de 2011, “Eye to Eye: Facing the
Consequences of Dividing Israel,” [Olho por Olho: enfrentando as conseqüências
de dividir Israel], o jornalista afirma que nove dos 10 eventos mais
catastróficos da história dos EUA ocorreram, de algum modo, os EUA pressionou
Israel a fazer concessões de terras.
Agora
o furacão Sandy está sobre a costa leste americana e seus estragos e
consequências só poderão ser medidos nos próximos dias. A punição divina em
forma de ventos e tempestade estaria ocorrendo porque “Os dois partidos
políticos apontam, agora, que desejam uma para a paz no Oriente Médio que
divida a terra de Israel entre o Estado de Israel e um Estado palestino”,
resume Koenig. “Pela perspectiva bíblica, essa terra não deve ser dividida,
fracionada ou negociada… ponto final… Essa é a terra que Deus deu a
Israel.Nenhum líder terreno tem o direito de dividir Israel, porque esse é o
presente de Deus a Abraão e seus descendentes”, finaliza, lembrando a profecia
de Zacarias 12:9 “procurarei destruir as nações que vierem contra Jerusalém”.
Fonte: Gospel Prime
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