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terça-feira, 21 de abril de 2015

Travesti que arrancou orelha de carcereiro diz que estava “possuída pelo demônio”

Travesti que arrancou orelha de carcereiro diz que estava “possuída pelo demônio”O caso do travesti Veronica Bolina se espalhou pelas redes sociais na última semana, e causou grande polêmica por causa do espancamento que o rapaz de 25 anos sofreu na cela do 2º Distrito Policial de São Paulo, para onde havia sido mandado depois de agredir uma senhora idosa.
Preso, o travesti agrediu um carcereiro e arrancou sua orelha a mordidas. O comportamento violento foi respondido pelos colegas e policiais do DP com mais violência, e Verônica Bolina foi espancado.
Fotografado seminu, com o rosto desfigurado e já sem o aplique de cabelo, o travesti tornou-se uma espécie de celebridade trágica dos ativistas gays nas redes sociais, que atribuíram a agressão à homofobia.
Em depoimento à Polícia, Verônica Bolina disse que estava sob ação de um espírito maligno quando agrediu a vizinha de 73 anos e, posteriormente, arrancou a orelha do carcereiro: “Eu estava possuída pelo demônio”, disse o travesti.
O delegado responsável pelo caso, Luiz Roberto Hellmeister, disse que o responsável pelos hematomas do travesti foi o carcereiro que perdeu a orelha e negou que o caso seja resultado de preconceito: “Quem lesionou a cara dele no soco foi a vítima (carcereiro) que perdeu a orelha. Não foi porque era travesti”, frisou.
Carcereiro sem parte da orelha, que foi arrancada por VerônicaApós alegar possessão demoníaca, Verônica Bolina confirmou a versão do delegado: “Eles tiveram que usar as leis deles. Eu só fui contida, não fui torturada”, diz o travesti durante uma entrevista à coordenadora estadual de Políticas para Diversidade Sexual, Heloísa Alves.
De acordo com informações do Diário do Nordeste, o delegado destacou que o travesti poderia ter solicitado uma cela separado dos demais detentos, mas não fez a solicitação. Agora, a Secretaria de Segurança Pública investiga o vazamento das imagens do rosto do travesti.


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