Segundo uma
das mães, os alunos foram obrigados a escrever em seus cadernos que “Alá é o
único deus”, de acordo com informações da Fox News.
Nos Estados
Unidos, a religião islâmica tem crescido, timidamente, mas ainda é vista com reservas
devido aos ataques terroristas promovidos por extremistas que atribuem seus
atos à religião.
“Eles pularam
todo o capítulo sobre a ascensão do Cristianismo e passaram três semanas
estudando o Islamismo”, desabafou Brandee Porterfield, uma das mães
incomodadas. “Eu até entendo que o Islã precisa ser discutido nas aulas de
História, mas o que realmente me incomodou foi que eles passaram essa tarefa de
ter de escrever os Cinco Pilares do islã, e as crianças tiveram que aprender a
escrever a Shahada, a qual é o credo de conversão islâmica”, ponderou.
A Shahada é um
conceito religioso do islamismo, que prega que “não há outro deus além de Alá;
Maomé é o mensageiro de Alá”. Segundo Poterfield, a forma como as coisas foram
ensinadas às crianças não devem ser consideradas um ultraje, mas sim, como
doutrinação: “Eu não sei se eu consideraria isso um ataque ao cristianismo, mas
eles não estudaram nenhuma outra religião com essa intensidade […] Mesmo que
eles discutam mais o cristianismo durante o capítulo da Idade Média, eles não
terão as bases do cristianismo e do judaísmo como agora eles têm do islamismo”,
atentou a mãe.
A mesma visão
é compartilhada por Joy Ellis, outra mãe preocupada: “Eu não tive problema com
a história do islã ser ensinada, mas ir a ponto de fazer minha filha escrever o
Shahada é inaceitável”.
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