A ministra
afirmou na segunda-feira (31) que os ataques terroristas estão levando centenas
de milhares de pessoas a buscarem ajuda na Europa, o que pode ser prejudicial
aos países.
“Mais de 40%
das pessoas que atualmente buscam asilo na Europa são da Síria. Precisamos de
uma frente unida para derrotar as organizações terroristas responsáveis pelo
deslocamento de muitas pessoas”, disse ela aos jornalistas durante um encontro
em Sydney.
A União
Europeia (UE) já começa a se preocupar com o número crescente de refugiados,
tanto é que uma reunião foi marcada para o dia 14 de setembro em Bruxelas onde
os representantes dos países europeus discutirão sobre a crise migratória.
Os Estados
Unidos e outros países formam a frente que tem tentado combater os terroristas,
mas para a chanceler australiana muitos outros países poderiam participar. “Há
muitos outros países que podem apoiar os ataques aéreos que estão se mostrando
eficazes para deter”.
Ao jornal The
Australian Bishop reafirmou sua opinião a este respeito: “Os europeus devem se
envolver nos ataques aéreos da coalizão e nos esforços na Síria e no Iraque”.
Entre os poucos países europeus que participam da força militar contra o EI
temos a França e Reino Unido.
A Austrália
participa com seis aviões de combate e duas aeronaves de apoio, a base dos
ataques está nos Emirados Árabes Unidos. Com informações G1
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