O delegado Márcio Mendonça, que
investiga o caso, informou que Elisângela não foi até a Delegacia de Combate às
Drogas (Dcod) para alterar o depoimento e que se ela assim o fizer poderá
responder judicialmente.
No vídeo a suposta vítima afirma que
aceitou ir até a delegacia depor contra o pastor porque queria se vingar de
algumas pessoas da ADUD com quem ela teria se desentendido.
No depoimento dado aos policiais ela
afirmou que havia sido amarrada por Marcos Pereira, jogada na cama e obrigada a
manter relações com ele. O delegado quer saber se ela foi ameaçada ou coagida a
gravar este vídeo.
A ADUD tem divulgado uma série de
vídeos para mostrar a versão da defeda de Pereira, que está preso desde 7 de
maio. Além de Elisângela, a esposa do pastor, Ana Madureira da Silva, também já
deu depoimento dizendo que nunca foi violentada pelo seu esposo, como uma das
testemunhas afirmava.
O vídeo mais recente mostra
depoimentos de vizinhos da sede da igreja que fica no quintal da casa do
pastor. Todas as mulheres que aparecem no vídeo acreditam que Marcos Pereira é
inocente e que está sendo vítima de calúnia.
A polícia tem em mãos algumas
conversas telefônicas onde o pastor estaria conversando com fiéis marcando
encontros e falando de sexo. A notícia sobre a existência dessas escutas ainda
não foi comentada pela ADUD.
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