A prisão
ocorreu baseada em dois mandados de prisão preventiva emitidos pelos juízes
Richard Fairclough, da 1ª Vara Criminal de São João de Meriti, e Ana Helena
Mota Lima, da 2ª Vara Criminal da mesma comarca, de acordo com informações do
site da revista Veja.
Os mandados
foram emitidos com base nas acusações de estupro que pesam contra o pastor.
Durante o último ano, a polícia investigou seis acusações de estupro feitas
contra Marcos Pereira por fiéis da ADUD. Dentre as vítimas, estariam sua
ex-mulher e uma jovem que teria sido abusada no período em que tinha entre 14 e
22 anos de idade.
Após receber
voz de prisão, o pastor foi levado para a sede da DCOD no Andaraí, zona norte
do Rio de Janeiro. Através de seus advogados e outros interlocutores, Pereira
convocou fiéis para protestarem contra sua prisão na porta da delegacia, por
considerar a medida abusiva.
Marcos Pereira
tornou-se conhecido nacionalmente por trabalhar com a recuperação de
dependentes químicos e por ser respeitado por traficantes nos morros cariocas e
nas detenções. O pastor chegou a intermediar uma negociação entre detentos e a
polícia, e conseguiu por fim a uma rebelião. Por isso, foi tema de uma
reportagem do Fantástico, que mostrou parte de seu trabalho nas comunidades.
Há
aproximadamente um ano, Marcos Pereira foi acusado por José Junior, líder do
grupo de ação social AfroReggae, de ter feito ameaças a ele após o rompimento
da parceria que mantinham nas comunidades. Na ocasião, Junior também afirmou
que o pastor Marcos Pereira teria envolvimento com ataques ordenados por
criminosos presos.
Fonte: Gospel+
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