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terça-feira, 10 de março de 2015

Conselho de Psicologia vai recorrer ao Supremo para cassar registro profissional de Marisa Lobo

Conselho de Psicologia vai recorrer ao Supremo para cassar registro profissional de Marisa LoboO Conselho Regional de Psicologia (CRP) do Paraná vai recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar reverter a decisão da Justiça do estado que anulou a cassação do registro profissional da psicóloga Marisa Lobo.
Marisa entrou no radar do CRP-PR por sua profissão pública de fé, sua defesa da família tradicional e militância a favor do direito dos homossexuais terem liberdade de buscar aconselhamento profissional psicológico sobre suas opções sexuais.
sentença de novembro de 2014, que anulava a cassação do registro de Marisa Lobo, apontava diversas irregularidades no processo conduzido pelo CRP-PR, com a observação feita pelo juiz Federal Cláudio Roberto da Silva de que a “coincidência” da data do julgamento com a Marcha para Jesus no Paraná possuía conotações impróprias.
À época, o juiz Silva afirmou também que uma entrevista concedida pela gerente técnica do CRP-PR na véspera do julgamento violava o sigilo processual exigido pelo artigo 29 do Código de Processamento Disciplinar.
Sobre a nova batalha judicial que deverá enfrentar, Marisa Lobo disse que está preparada: “Não foi surpresa. Sabíamos que o CRP não iria aceitar a decisão, pois está claro que a intenção não é proteger a sociedade de maus profissionais e sim servir a cabeça de um profissional cristão para o ativismo LGBTT do qual o CRP pertence”, disse, em entrevista ao Guia-me.
Marisa afirma que se espelha no caso do pastor Silas Malafaia, que é psicólogo que já enfrentou cinco processos semelhantes, sempre vencendo na Justiça: “Tentaram calar Silas Malafaia não conseguiram, se voltam contra mim e eu já provei com depoimentos de pacientes, que nunca, em tempo algum no exercício de minha profissão, conduzi minhas sessões de terapia por convicções religiosas e ou de orientação sexual”, frisou.
Por fim, a psicóloga cristã diz ter fé na Justiça: “Eu creio e espero que ainda exista imparcialidade pelo menos no magistrado e que reconheçam e enxerguem o que o juiz do meu processo bem como a OAB reconheceram que meu caso é uma vergonhosa perseguição religiosa doentia”.


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