Segundo Zibordi, Feliciano
tem sido alvo de contestação por te cometido “sete pecados capitais” que
contrariariam de forma direta os padrões seculares defendidos pela mídia.
“Muitas
pessoas me perguntam por que o deputado Marco Feliciano é tão odiado pela
grande mídia. Creio que há várias razões para isso, mas, para ser sucinto e
objetivo, citarei apenas sete pecados capitais que esse parlamentar cometeu”,
introduz o pastor.
Em tom
sarcástico, Ciro Zibordi elenca como o principal pecado de Feliciano o fato de
ele ter sido “eleito com ‘apenas’ 212 mil votos, quase duzentos mil a mais que
seu maior opositor”, que tem “nome de carro antigo”, uma referência ao deputado
federal e ativista gay Jean Wyllys (PSOL-RJ).
O fato de
Feliciano ser “evangélico” e não ser homossexual ou “simpatizante do movimento
LGBT” o “transformam em um fundamentalista religioso, segundo a grande mídia”.
Outro pecado do pastor, segundo Zibordi, é o fato de que ele “nunca participou
do Big Brother Brasil”.
Confira
a íntegra do artigo do pastor Ciro Zibordi sobre “Os 7 pecados capitais do
deputado Marco Feliciano”:
Muitas pessoas me perguntam por que o
deputado Marco Feliciano é tão odiado pela grande mídia. Creio que há várias
razões para isso, mas, para ser sucinto e objetivo, citarei apenas sete pecados
capitais que esse parlamentar cometeu.
1. Feliciano foi eleito com “apenas”
212 mil votos, quase duzentos mil a mais que seu maior opositor — não me
pergunte o nome dele.
2. Ele é evangélico; não é gay; não é
simpatizante do movimento LGBT; e, para piorar, é defensor do modelo
tradicional de família — essas características o transformam em um
fundamentalista religioso, segundo a grande mídia.
3. Nunca participou do Big Brother
Brasil.
4. Declarou-se contrário às propostas
defendidas por um certo deputado BBBrasileiro com nome de carro antigo — não me
pergunte o nome dele.
5. Aceitou ser indicado e eleito
presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos
Deputados — Feliciano foi nomeado sabendo que não tinha os requisitos
fundamentais para ocupar esse cargo: apoiar, sem nenhuma restrição, o aborto e
qualquer proposta favorável ao ativismo gay.
6. Conseguiu cometer um crime
“gravíssimo” — que não existe no Brasil —, o de emitir opinião.
7. Foi um dos mais de quatrocentos
deputados que votaram contra a PEC 37.
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