“Desde o Gênesis, passando pela lei e
pela trajetória do povo hebreu, até os evangelhos e as epístolas do Novo Testamento,
a tradição bíblica aponta no sentido de que Deus criou homem e mulher com
papéis sexuais definidos e complementares do ponto de vista moral”, diz.
O líder presbiteriano lembra que em
nenhum momento a Bíblia justifica ou legitima o
homossexualismo, nem há referências que “minimize ou neutralize sua
caracterização como ato pecaminoso”, o que refuta os ensinamentos das igrejas
que aceitam a prática.
“Em nenhum momento, a Palavra de Deus
justifica ou legitima um estilo homossexual de vida, como os defensores da
chamada “teologia inclusiva” têm tentado fazer”.
Ao falar dessas comunidades cada vez
mais comuns no Brasil, Nicodemus diz que os argumentos usados por elas são
formulados sem nenhuma sustentação exegética, teológica ou hermenêutica.
Lembrando que nessas igrejas o amor
entre dois homens e duas mulheres é aceito simplesmente porque a Bíblia diz que
Deus é amor, o reverendo diz que a mesma Escritura diz que Deus é santo e que
sua vontade para a sexualidade humana é uma relação heterossexual.
Augustus Nicodemus refuta também a
afirmação de que Jesus não falou nada sobre o homossexualismo, dizendo que na
época de Jesus a orientação homossexual não era um problema da sociedade
judaica.
Já o apóstolo Paulo citou a prática em
suas cartas, e como os cristãos acreditam que ele foi usado pelo Espírito Santo
para escrever seus ensinamentos, o que ele fala sobre a prática é verdade e
determina a conduta da Igreja nos dias atuais.
No artigo o pastor da Igreja
Presbiteriana do Brasil também fala sobre Sodoma e Gomorra, a afirmação falsa
de que Davi e Jônatas eram amantes e desmente a história de que João e Jesus
tiveram um relacionamento homoafetivo. Ao contrário dos defensores da “teologia
inclusiva”, Nicodemus usa citações bíblicas e suas pesquisas como teólogo para
dizer que a prática homossexual é condenada pela Bíblia.
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