Foram presos
também Antônio Angelo Pereira dos Santos, Antonio Carlos Rodrigues de Oliveira,
Antonio Carlos Peixoto, Amadeu Loureiro Lopes, Carlos Itamar Coelho Pimenta e
Jarbas Duarte Filho. Wallace Rozetti e Leonardo Meirelles de Alvarenga se
apresentaram diretamente na delegacia pela manhã, e o pastor Arlínio de
Oliveira Rocha teve prisão domiciliar decretada. Depois de passarem por exames
no Departamento Médico Legal (DML), os pastores presos foram encaminhados para
o Centro de Detenção Provisória (CDP) de Viana.
Após a prisão,
o pastor Gedelti deu uma breve declaração, afirmando desconhecer o motivo de sua
prisão.
- Falar o que?
Não tem muito o que falar, não sei o que está acontecendo, não sei por que
estou sendo preso – declarou o fundador da ICM no momento da prisão, segundo
G1.
O Ministério
Público Estadual (MPES) denunciou membros da Igreja Cristã Maranata, incluindo
pastores, à Justiça em maio pelos crimes de estelionato, formação de quadrilha
e duplicata simulada. De acordo com o Ministério Público, os religiosos teriam
desviado cerca de R$25 milhões em dízimos da igreja.
O pastor
Gedelti Gueiros já havia sido preso anteriormente em março junto a outros três
membros da igreja, acusados de coagir testemunhas do inquérito que investiga a
denominação religiosa.
Além da prisão
dos pastores, a justiça destituiu o interventor da instituição, Júlio Cezar Costa,
e a polícia interditou a sede do presbitério da Maranata, em Vila Velha. Costa
informou que não sabe o motivo de sua destituição, mas agradeceu o período em
que administrou a igreja de forma ética e profissional. O novo interventor
nomeado pela justiça é Antônio Barroso Ribeiro.
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