Este ano o mês de Ramadã, sagrado para os
muçulmanos,está
sendo marcado por uma série de atentados e ameaças por parte do Estado Islâmico em
diferentes partes do mundo.
Ignorado pela grande mídia, o surgimento de um
panfleto com o símbolo do Estado Islâmico em plena Jerusalém assusta. O
material escrito em árabe foi espalhado na porção oriental de Jerusalém,
reivindicada pela Autoridade Palestina como sua capital.
A mensagem é clara. Todos os cristãos árabes
vivendo na porção ocidental de Jerusalém, devem sair de lá até o final do
Ramadã ou serão mortos. Segundo a imprensa israelense atualmente cerca de
12.000 árabes cristãos vivem na capital.
Divulgado apenas por alguns sites judeus, a notícia
alarmante surge no mesmo dia em que o Papa deu sua bênção para que a Autoridade
Palestiniana se torne uma nação independente.
O Vaticano ignora a realidade que existem milhares
de cristãos árabes em Israel e que sempre desfrutaram de liberdade religiosa.
Mesmo assim nunca se manifestou sobre as ameaças que são feitas àqueles
cristãos que vivem nas cidades palestinas.
A comprovação de um Estado Islâmico na Palestina –
nome que assina os panfletos – mostra que as ameaças dos jihadistas de invadir
Israel podem estar cada vez mais perto de se concretizarem.
Existem registros de jovens que saíram da Palestina para se juntar ao Estado islâmico nos últimos anos. No ano passado,foguetes foram lançados de Gaza contra Israel durante a guerra.
Existem registros de jovens que saíram da Palestina para se juntar ao Estado islâmico nos últimos anos. No ano passado,foguetes foram lançados de Gaza contra Israel durante a guerra.
Bandeiras com símbolos do EI foram vistas no Monte
do Templo em Jerusalém em meados de 2014.
No início deste mês, um vídeo do grupo
extremista, mostra o lançamento de um ataque a partir da Faixa de Gaza contra o povo israelense.
Movimentações militares nas Colinas de Golan, que marcam a fronteira do norte
de Israel com o sul da Síria – dominada pelo EI – mostram que extremistas estão acampados a poucos quilômetros
da fronteira. Com informações de Times of Israel e Jewish Press
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