Dinheiro
na igreja é coisa muito séria.
Sim! Talvez seja o assunto mais sério para os cristãos depois da salvação.
Prova disto é que Jesus falou mais de dinheiro do que de salvação.
O dinheiro dita tudo na Igreja.
Sim! Talvez seja o assunto mais sério para os cristãos depois da salvação.
Prova disto é que Jesus falou mais de dinheiro do que de salvação.
O dinheiro dita tudo na Igreja.
Se a igreja não
cresce não tem problema, o importante é que haja dinheiro sobrando.
Se há muito tempo o amor já não existe mais na igreja, não tem problema, louvado
seja Mamon, tem dinheiro sobrando.
Se o trabalho social
e evangelismo não são mais mencionados no púlpito, sem problemas, o importante
é que tem dinheiro sobrando para investir nas coisas deste mundo, afinal “Deus
prometeu que nos daria da gordura da terra”.
Se os membros da
igreja não são visitados pelo seu pastor, tudo bem, o que vale é saber que com
o dinheiro que está sobrando a igreja está proporcionando uma vida regalada a
eles e à sua descendência, tudo em nome de Deus.
Se a igreja não ora
mais, mas tem dinheiro saindo pelo “ladrão”, está tudo bem.
Se a primazia da igreja não é mais a leitura e conhecimento da Palavra, tudo
bem, com o dinheiro se resolve e se compra tudo e todos.
Se a igreja tem muito
dinheiro e nunca foi roubada por ninguém, melhor ainda.
Pode-se doutrinar errado, e todos aceitam e toleram desde que o dinheiro esteja
bem guardado em lugar seguro e protegido.
Coloca-se qualquer um
para liderar jovens, crianças e adolescentes, sem se fazer uma avaliação prévia
para se saber se estes têm tendências homossexuais ou para pedofilia, afinal,
crianças, adolescentes e jovens (Nossos filhos) são somente pessoas; por outro
lado, para cuidar do “Santo Dinheiro” da igreja se faz um minucioso processo de
devassa do pretenso tesoureiro; com razão, pois administrará o deus da igreja.
Pastores amantes do
dinheiro, escravos de Mamon, apascentadores de si mesmos, quando convidados a
dirigirem uma igreja não se preocupam em saber pelas almas que a compõe, pelas
necessidades espirituais de que carecem, mas sim o quanto está rendendo “$$$$
em dízimos e ofertas”. A bem da verdade, para estes mercenários, o que
atrapalha na igreja são os fiéis, os questionadores, os que não se conformam
com este “outro evangelho” que não conseguem digerir.
Jesus também não
digeria a religião que encontrou no judaísmo, onde Jeová havia perdido o lugar
para as tradições, ritos e o sistema de enriquecimento sacerdotal.
Jesus, tratou o dinheiro como sendo uma potestade chamada de Mamon, o deus que
proporcionava a prosperidade e riqueza na cultura Fenícia.
Potestade requer adoração e envolvimento.
Mamon exige
santificação e Dedicação, Você já notou as exigências quanto a Integridade e
Transparência com aqueles que lidam com o Dinheiro na Igreja?
Mamon exige o melhor, de “Grife”
Mamon determina o valor das coisas, pois quem tem dinheiro na igreja é
valorizado, abraçado, “acobertado”, considerado e até mais facilmente perdoado;
por outro lado, quem não tem!….
Mamon exige temor, fazendo terrorismo psicológico com quem não é dizimista,
ofertante ou não faz o “SACRIFICIO”.
Mamon governa as circunstâncias.
Mamon exige adoração.
Um crente “jamais”
(?) se dobraria diante de uma imagem. Então, o maligno se esconde atrás do
dinheiro, se personifica em Mamon e recebe adoração: – “Louvado seja o
dinheiro!”.
Pobres miseráveis!
Prefiro ficar com
Cristo Jesus e com sua recomendação:
“Ninguém pode servir
a dois senhores; porque ou há de odiar a um e amar o outro, ou há de dedicar-se
a um e desprezar o outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas.” Mt 6.24
A Cristo Jesus a
glória para todo sempre.
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