Ao falar sobre o caso
o jovem que é evangélico disse que consumiu a droga em uma festa depois de ter
brigado com a noiva. “Estava em Minas, aí fui para acertar com o América-RN.
Fiquei dois meses. Moro em Natal com minha noiva, somos evangélicos e
infelizmente o diabo me pegou nesse caso. Tinha brigado com ela e estava com
problemas que não eram resolvidos no lado profissional. Discuti com minha noiva
e fui para uma festa, onde fiz o uso”.
Max passou pelo Palmeiras
e pelo Caldense-MG antes de voltar para o time que o consagrou no futebol. Mas
pelas regras os jogadores não podem ter substâncias ilícitas ou metabólicas em
seus organismos e por isso ele será punido.
Renata Quadros,
procuradora do caso, comenta que a decisão do STJD foi dura, mas que as regras
são claras e que não há como abrir um precedente nesse caso. “Não há como negar
os fatos. O atleta confirmou que fez uso. Sei que é uma decisão difícil punir o
atleta, mas é o dever dos auditores agir de acordo com o código. Se foi um
momento de fraqueza, que pena”.
Max ainda está
treinando no América-RN, mas o contrato foi rescindido assim que o clube tomou
conhecimento da denúncia. O atleta pode ser desligado oficialmente nos próximos
dias. Além de não poder jogar por dois anos, Max ainda terá que pagar uma multa
no valor de R$ 1 mil.
Fonte: Gospel Prime
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