“É falta do que
fazer”, disse o presidente do Senado. “Precisamos cada vez mais ter a
consciência da nossa gratidão a Deus por tudo o que ele fez por todos nós
humanos e pela criação do universo. De maneira que não podemos jamais perder o
lado espiritual”, afirmou.
Sarney não concorda
com o pedido do Ministério Público de tirar a frase das próximas notas que
forem produzidas pelo Banco Central. No pedido da Procuradoria a exclusão da
expressão deve ser feita por desagradar os brasileiros que não acreditam em um
Deus e aqueles que frequentam religiões onde não há uma divindade suprema.
Mas defendendo seu
posicionamento, José Sarney disse que sente “pena” do homem que não acredita em
Deus e reafirma que os dizeres não ferem a Constituição que foi assinada “sob a
proteção de Deus”.
A expressão entrou
nas cédulas de cruzados a pedido do então presidente e foram mantidas nas
moedas de real a pedido de Fernando Henrique Cardoso, que em 1994 (ano da
criação do Plano Real) era ministro da Fazenda.
Fonte: Gospel Prime
Nenhum comentário:
Postar um comentário