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sexta-feira, 21 de junho de 2013

Deputado entra com manobra para anular aprovação do projeto apelidado de “cura gay”

Deputado entra com manobra para anular aprovação do projeto apelidado de “cura gay”O deputado federal Simplício Araújo (PPS-MA) protocolou um recurso contra a aprovação do projeto apelidado de “cura gay” pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM). Antes, Simplício já havia tentando barrar a votação do projeto pedindo vistas para melhor apreciação do tema.
O recurso apresentado pelo parlamentar ao presidente da Câmara dos Deputados pede a anulação da sessão que aprovou o projeto, pois segundo ele, Marco Feliciano (PSC-SP) descumpriu um dos regimentos da Casa ao colocar a proposta de autoria do deputado João Campos (PSDB-GO) para ser votado.
Simplício tem batido na tecla de que atração pelo mesmo sexo não é doença: “Não é a homossexualidade um dos distúrbios que prejudica a família. O que prejudica a família é a corrupção, a forma como a classe política está se comportando. Este projeto é inconstitucional. Apenas o poder judiciário pode questionar uma decisão de qualquer Conselho de qualquer profissão”, criticou.
O polêmico projeto apelidado como “cura gay” propõe a derrubada de uma resolução do Conselho Federal de Psicologia (CFP), que proíbe os profissionais da área de prestarem atendimento a homossexuais que busquem ajuda para mudar sua orientação sexual.
Após a aprovação do projeto na CDHM na última terça-feira, a proposta deverá ser avaliada e votadas pelas comissões de Seguridade Social e Constituição e Justiça. Caso seja aprovada nas duas, deverá ser votada no plenário da Câmara dos Deputados.
Porém, para Simplício Araújo, a proposta é oportunista por parte da bancada evangélica, e visa votos nas eleições do ano que vem: “É uma proposta eleitoreira que visa apenas ganhar votos. Vocês estão enganando a comunidade porque estão vendendo algo que não vão entregar. Essa proposta serve de combustível para a reeleição de muita gente aqui. Não existe cura para o que não é doença”, criticou, segundo informações da Folha de S. Paulo.
Fonte: Gospel+


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