O programa da Assembleia de Deus dos
Últimos Dias (ADUD), veiculado na CNT Rio na última quarta-feira, trouxe uma
fala do missionário Luis Carlos, genro de Marcos Pereira, pedindo oração pelo
pastor.
Luis Carlos é
casado com a cantora Nívea Silva, e afirmou que a descrição dada pela Polícia
sobre seu sogro não é coerente com o que ele conhece: “Eu sou genro do pastor
Marcos Pereira, e não tenho nada a dizer contra a conduta e a vida do pastor.
Muito pelo contrário. Ele é um homem que tem sido um exemplo para mim, de
integridade, de idoneidade, de sinceridade, de seriedade e de bom caráter”,
disse o missionário, que é vice-presidente da ADUD.
De acordo com
Luis Carlos, o momento que o pastor e a ADUD atravessam foi permitido por Deus
para que Ele seja exaltado: “Não importa o ‘por quê’ de o pastor Marcos Pereira
estar preso, o que importa é o ‘para quê’ isso tudo estar acontecendo: para que
o nome do Senhor Jesus seja glorificado”.
O filho do
pastor Marcos Pereira, evangelista Felipe Madureira afirmou durante pregação
realizada no culto da última segunda-feira, 20 de maio, que a ADUD permanece
unida por crer que haverá intervenção divina no caso: “Talvez alguém esteja
dizendo ‘olha lá, é tudo maluco! O pastor deles está preso, o líder deles está
trancafiado, e eles estão lá dando glória, dando aleluia’. Sabe por quê? Nós
acreditamos no ‘de repente’ de Deus”.
Novos
depoimentos de vizinhos da ADUD
Moradores do
bairro Éden, onde a igreja está instalada, gravaram novos depoimentos a favor
de Marcos Pereira, e em resumo, todas as pessoas que foram entrevistadas
disseram acreditar que o pastor está sendo vítima de calúnia.
“Tudo que eu
tenho que falar é que isso que tá acontecendo é tudo uma calúnia. Eu amo pastor
Marcos porque ele foi presença na minha vida. Eu amo ele como se ele fosse meu
pai. Se eu sou o que eu sou hoje, agradeço a Deus e depois a ele. Eu era um
viciado, fazia coisas erradas, ele abriu as portas pra mim”, afirmou um dos
entrevistados.
Um ex-membro
da ADUD afirmou que as acusações devem ser comparadas com o trabalho do pastor,
que é conhecido em toda a região: “Isso que estão falando do nosso pastor, eu
acho que isso é errado. Congreguei ali três anos e seis meses, e a gente tem
que ver a árvore pelo fruto. Então vamos ver os frutos do nosso pastor”.
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