Todos os
acusados fazem parte de uma seita religiosa que pratica magia negra. Dener
participava de um “ritual de inicialização”. As investigações apontam que o
jovem foi vítima de muitas agressões.
Foram pelos
menos quatro horas de socos, chutes, joelhadas, golpes com correntes, facas e
madeiras, queimaduras de charuto. Além disso a vítima, no início do ritual, foi
embriagada e tinha a cabeça coberta com um capuz com cachaça, o que dificultava
a respiração.
A polícia
relata que, após ser assassinado, o cadáver da vítima foi deixado num terreno
baldio de um local ermo. Ele estava na posição “padrão” do ritual da seita.
Os presos são:
Salvador Almeida Filho, 49 anos, Marcília Nogueira da Silva, 45 anos, Laís
Cristina Silva de Almeida, vulgo Lalá, 25 anos, Evandro Garcia Mattos, 38 anos,
Ismael Santos de Souza, 31 anos, Luiz Cláudio Gualberto dos Santos Ribeiro,
vulgo Claudinho, 43 anos, e Luciano Duarte de melo, 39 anos, Jerson Rayanderson
Nogueira Júnior e Juliane Pereira Machado Agostim, ambos de 24 anos.
Eles são
acusados de homicídio duplamente qualificado, lesão corporal, falso testemunho,
coação no curso do processo e fraude processual e podem pegar até 30 anos de
cadeia.
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