Weidenfeld
sabe o que é viver em um ambiente hostil, pois é uma sobrevivente do regime
nazista. Em 1983, na Áustria, o hoje bilionário era apenas um jovem que
conseguiu sobreviver graças a uma operação de resgate conduzida por um grupo de
cristãos britânicos.
Por entender a
importância desse tipo de ajuda, o empresário disse em entrevista ao The Times que
irá pagar a dívida que tem com os cristãos ajudando-os através desse
investimento.
O austríaco
foi questionado se sua ajuda é justa, já que há outros grupos, incluindo
muçulmanos, estão sofrem nas mãos dos terroristas. Em resposta Weidenfeld disse
que não pode salvar o mundo e que “há uma possibilidade especifica do lado dos
cristãos”.
Por serem uma
das minorias religiosas na Síria e Iraque, os cristãos estão sofrendo ataques
constantes do EI. Agências internacionais sempre noticiam ataques de vilarejos
cristãos arrasados pelos terroristas, além de mostrar as punições que eles
recebem incluindo decapitações e mortes em cruzes.
A entidade que
recebeu ajuda de Weidenfeld recentemente resgatou 150 cristãos sírios que foram
levados para a Polônia. O programa de ajuda ainda oferecerá de 12 a 18 meses de
assistência financeira e deve atender mais de 2 mil famílias.
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