Um dos
assuntos mais comentados nas últimas semanas tem sido a nomeação feita pelo PSC
que ganhou a presidência da CDMH depois que o PT escolheu a liderança de outras
comissões. O nome do pastor deputado foi questionado e mesmo após a eleição tem
sido criticado tanto por parlamentares como pela sociedade civil que não
concorda com as declarações feitas por Feliciano sobre a homossexualidade e
sofre o continente africano.
Marina que
está fora do Brasil tomou conhecimento do caso e disse que é “lamentável ver a
comissão virar palco de negociação dos partidos ligados ao governo, para
ampliar bases de apoio político”.
Ela citou também
a recente nomeação do senador Blairo Maggi (PR-MT) como presidente da Comissão
de Meio Ambiente (CMA) que também está sendo criticado. “A escolha não deve
basear-se no credo ou no partido do parlamentar, mas na sua trajetória e na
identificação com a temática da comissão”, disse Marina em sua fanpage do Facebook.
Deputado
estadual de SP lamenta a indicação
Quem também
usou a rede social para comentar sobre esta polêmica foi o deputado estadual
Carlos Alberto Bezerra Jr (PSDB-SP) que não viu Feliciano participar de debates
ligados aos direitos humanos. “Em 20 anos de militância não me lembro de tê-lo
visto uma vez sequer seja em debates ou manifestações públicas contra a
injustiça ou opressão, em defesa dos direitos humanos, a favor do pobre, do
excluído, do direito da criança, daqueles que não tem voz”, escreveu.
Sobre as
acusações e polêmicas que passaram a envolver o deputado federal, Carlos
Alberto Bezerra Jr, que é pastor da Comunidade da Graça, lamenta e diz que a
repercussão negativa não “promove a agenda do Reino de Deus”.
O deputado
paulista atua como vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos do Estado de
São Paulo e tem trabalhado em casos como as denúncias de trabalho escravo, sendo
autor do projeto de lei que prevê o fechamento da empresa que utilizar trabalho
em condições análogas à escravidão.
Fonte: Gospel Prime
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