O deputado federal, Pastor Marco Feliciano, criticou o projeto para o novo
Código Penal Brasileiro. No texto publicado hoje em seu blog, o parlamentar
chama a atenção para o retrocesso caso o projeto seja aprovado. Marco também
afirma que o projeto é uma prova de “má-fé e demagogia” e “uma forma macabra de
aprovar leis através de argumentos falaciosos”.
O
deputado também critica o Governo por apesar de ter banido o “kit gay” estar
servindo de “carro-chefe de um projeto que pretende derrubar os valores
familiares”.
“Se
faltasse alguma coisa para evidenciar a má-fé, já não falta mais. A agenda do
PLS é a prova maior, o argumento que institui o desejo de dissolver toda e
qualquer manobra contrária a aprovação. Até 5 de setembro os parlamentares
deverão ter apresentado as emendas ao PLS, logo, de 21 a 27 do mesmo mês,
deverão ser elaborados os votos do relatório e por fim, de 28 de setembro a 4
de outubro deverá ser a votação do parecer final. Uma prova consistente da
demagogia da lei, que querem aprovar o mais rápido possível — antes que a
sociedade desperte”, escreveu o pastor.
O
pastor também comentou a intenção dos ativistas gays, que chamou de ditadura
gay disfarçada, de aprovarem suas “leis de privilégio” a qualquer custo. Para o
Pastor Marco Feliciano, há uma “insistência desleal dos ditos movimentos pela
igualdade em aprovar leis que ainda não foram discutidas”.
O
parlamentar também lembrou o PLC 122/2006
que continua em discussão no Congresso Nacional, mas que tem uma versão
apresentada no texto do novo projeto.
“O
texto vem também com uma ‘amostra grátis’ do que pretende o governo, ao
vincular artigos de temas polêmicos como os trechos que ampliam as
possibilidades de aborto legal, descriminalização do plantio e o porte de
maconha para consumo, além da eutanásia, do favorecimento a pedofilia e a
legalização da prostituição, por exemplo. A proposta do Governo é tornar o país
um lugar para pedófilos, prostitutas e maconheiros”, conclui.
Marco
também falou sobre o senador Magno Malta, dizendo que ele é o representante da
Bancada Evangélica contra este projeto e pediu que seus leitores liguem para o
Senado manifestando o repúdio ao texto.
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