O túmulo descoberto pelos arqueólogos é um antigo sarcófago de
mármore, que está localizado em um mosteiro na ilha de Sveti Ivan (“São
João”, na língua local) datado do século 5.
Os restos mortais encontrados no sarcófago são basicamente pedaços de
ossos – do crânio, da mão direita, de uma ulna (no antebraço), de uma
costela – e um dente. Depois de submeter o material a testes de datação
por carbono 14 na Universidade de Oxford, na Inglaterra, os cientistas
confirmaram, em nota oficial, que os ossos são mesmo do século 1.
De acordo com informações do site Arca universal, o DNA dos ossos foi
analisado nos laboratórios da Universidade de Copenhague, na Dinamarca,
e foi determinado que todos os fragmentos são do mesmo indivíduo, um
homem do Oriente Médio.
Por todo o mundo existem vários supostos restos mortais de João
Batista. Nessa descoberta, os cientistas descobriram também uma pequena
caixa de rocha vulcânica ao lado do sarcófago, contendo inscrições em
grego antigo referindo-se ao primo de Jesus.
O texto também menciona um pedido de ajuda a Deus para o “servo
Tomás”, que, segundo teorias de estudiosos, seria o encarregado de levar
os restos para Sveti Ivan. Outros documentos históricos apontam que os
ossos podem ter sido levados para o mosteiro ainda no século 5, quando
foi construído.
Redação Gospel+
Nenhum comentário:
Postar um comentário