Estamos disponibilizando pra você todo início de semana, mais um comentário sobre cada lição da EBD. Assim fazemos, para que os irmãos possam melhor preparar sua aula. Cada item, contém um comentário, para que o amado leitor entenda melhor os tópicos da lição. Estudaremos esta semana a lição de nº 10 desse quarto trimestre, que tem como título: A origem da diversidade cultural da humanidade. Para cada tópico, deixamos o nosso comentário. Fizemos cuidadosa pesquisa a respeito dessa tão importante lição. Buscamos auxílio e Ainda recorremos a vários mestres no assunto, para que pudéssemos aplicá-lo para o seu melhor entendimento. Em caso de dúvidas com relação ao assunto, deixe seu comentário, a sua dúvida, no final desta postagem, que responderemos com todo prazer a sua pergunta. Espero que satisfaça a todos, e tenha uma boa aula.
INTRODUÇÃO
Um dos fatores que levaram a primeira civilização
humana à depravação total foi o monolinguismo. Entre os filhos imediatos de
Adão e Eva, inexistiam fronteiras idiomáticas, culturais e geográficas. Eis por
que os exemplos de Caim e Lameque alastraram-se logo por toda a terra. Na
lição de hoje, encontraremos a família noética correndo o mesmo perigo. Temendo
um novo dilúvio, e recusando-se a povoar a terra, puseram-se os descendentes de
Noé a construir uma torre, cujo topo, segundo imaginavam, tocaria os céus. A
fim de impedir a degeneração da segunda civilização, o Senhor confunde-lhes a
língua, levando a linhagem de Sem, Cam e Jafé a espalhar-se pelos mais
longínquos continentes. Deste episódio, surge a multiplicidade línquística e
cultural da humanidade.
Comentário
Depois do dilúvio, Deus ordenou à humanidade:
"Sede fecundos, multiplicai-vos e enchei a terra" (Gn 9.1). No
entanto, a humanidade decidiu fazer exatamente o oposto: "Disseram: Vinde,
edifiquemos para nós uma cidade e uma torre cujo tope chegue até aos céus e
tornemos célebre o nosso nome, para que não sejamos espalhados por toda a
terra" (Gn 11.4). Eles decidiram construir uma grande cidade para que
todos se congregassem lá. Decidiram construir uma torre gigantesca como um
símbolo do seu poder, para fazer um nome para si (Gn 11.4). Esta torre é que
ficou conhecida na história como a Torre de Babel. Não é atoa que o nome Ninrode significa
"rebelde". Ele foi o primeiro homem que realmente organizou uma
rebelião contra Deus. Ele aparentemente foi influenciado por seu pai (Cuxe),
que lhe deu este nome. Em vista desta primeira rebeldia pós-dilúvioa, Deus,
para fazer valer sua ordem exarada em Gn 9.1, confunde as línguas de modo que
não mais pudessem se comunicar uns com os outros (Gn 11.7). Babel, em hebraico,
significa confundir. Diante da confusão estabelecida, juntaram-se os de mesma
fala e depois foram juntas para se estabelecerem em outras partes do mundo (Gn
11.8-9). Assim, Deus impõe o Seu comando de que toda a humanidade se espalhasse
por todo o mundo. Há muitos outros testemunhos desse acontecimentofora da
Bíblia: o testemunho mais explícito encontra-se gravado numa placa
babilônica de pedra escura conservada hoje na famosa The Schøyen
Collection, (MS 2063) com sede em Oslo e Londres. Nessa placa o rei
de Babilônia Nabucodonosor II mandou escrever, no ano 570 a.C.: “Um antigo rei
construiu o Templo das Sete Luzes da Terra, mas ele não completou a sua cabeça.
Desde um tempo remoto, as pessoas tinham-no abandonado, sem poderem
expressar as suas palavras. Desde aquele tempo terremotos e relâmpagos tinham
dispersado o seu barro secado pelo sol; os tijolos da cobertura tinham-se
rachado, e a terra do interior tinha sido dispersada em montes”. Desta maneira,
o próprio rei Nabucodonosor nos fornece, no ano 570 a.C., uma ideia do que
tinha restado da Torre de Babel.
I - A TORRE DE BABEL
Não sabemos quanto tempo se havia passado desde que
Noé saiu da arca até a construção da torre de Babel. De qualquer forma, seus
filhos, Sem e Jafé, não puderam impedir seus descendentes de cair na apostasia
de Cam.
1. O monolinguismo. Naquele
tempo, a humanidade ainda era monolíngue; todos falavam uma só língua (Gn
11.1). Sobre o idioma original da humanidade, há muita especulação.
Alguns sugerem o hebraico. Nada mais ilógico. Abraão, ao deixar a sua terra
natal, falava o arameu (Dt 26.5) que, nos lábios de seus descendentes, sofreria
sucessivas mudanças até transformar-se na belíssima língua hebreia. O
interessante é que depois do cativeiro babilônico, os israelitas voltariam a
usar o aramaico, inclusive Jesus (Mc 15.34).
Comentário
Os cerca de 3 mil diferentes idiomas falados no
planeta, sem contar os já extintos, têm a mesma origem. Na busca dessa
lingua-mãe, os pesquisadores descobrem semelhanças incríveis que talvez não
sejam coincidências. Hoje muitos lingüistas (ciência que estuda a evolução das
línguas, suas estruturas e possíveis inter-relações no quadro histórico e
social) estão empenhados em chegar a essa língua-mãe. Existem motivos fortes
para se acreditar na veracidade do relato Torre de Babel. Isso significa que,
mais uma vez, uma história bíblica julgada por muitos como ilusória pode ganhar
um bom valor histórico. Sobre isso, sugiro a leitura do artigo O
episódio significativo da Torre de Babel, no Blog GenesisUM, seguindo este
link: http://genesisum.blogspot.com.br/2011/02/o-episodio-significativo-da-torre-de.html.
2. Uma nova apostasia. Se por um
lado o monolinguismo facultava a rápida disseminação do conhecimento, por
outro, propagava com a mesma rapidez as apostasias da nova civilização. E,
assim, não demorou para que a revolta, misturada ao medo, se tornasse
incontrolável. Por isso, revoltam-se os descendentes de Noé contra Deus:
"Eia, edifiquemos nós uma cidade e uma torre cujo cume toque nos céus e
façamo-nos um nome, para que não sejamos espalhados sobre a face de toda a terra"
(Gn 11.4). Se Deus não tivesse intervindo a situação ficaria mais insustentável
do que no período anterior ao Dilúvio.
Comentário
Deus notou o
progresso e a intenção daquela comunidade rebelde e, pela sua misericórdia,
Deus se recusou a permitir que este esquema maligno tivesse êxito. Isto foi
realizado com eficácia fazendo com que diferentes famílias falassem diferentes
idiomas, e desta forma se espalhassem pela terra. Então o plano original de
Deus de repovoar a terra foi realizado. O povo queria ter um grande nome. No
julgamento de Deus, a cidade foi chamada de Babel, que significa confusão.
3. Um monumento à soberba humana. Apesar
das garantias divinas de que não haveria outro dilúvio, os filhos de Noé
buscavam agora concentrar-se num lugar alto e forte. Entregando-se ao medo,
acabaram por erguer um monumento à soberba e à rebelião. A ordem do Senhor
àquela gente era clara: espalhar-se até aos confins da terra (Gn 9.7; Mt
28.19,20). Séculos mais tarde, o Senhor Jesus Cristo também ordenou aos seus
discípulos que fossem proclamar o Evangelho até os confins da Terra. Quando não
a obedecemos, edificamos dispendiosas torres, onde a confusão é inevitável.
Cada um fala a sua língua, e ninguém se entende mais.
Comentário
Para os judeus, o termo “Babel” adquiriu o
significado de "confusão" por conta de seu significado no texto de
Gênesis 11:9. O autor de Gênesis, Moisés usa o nome Babel em hebraico Bavél, da
raiz do verbo ba.lál, que significa "confundir". No entanto, o termo
“Babel” pode ser dividido em duas partes, Bab e El que sugere uma combinação do
acadiano Bab "porta", "portão" com o hebraico El
"Deus" abreviatura usada para Elóhah e Elohím, significando assim,
“porta de Deus”. Se os caldeus diziam que a Babilônia era a “porta dos céus”,
para os hebreus ele era “confusão”. Alguns estudiosos identificam a torre nesta
narrativa como o templo zigurate de Marduque, na Babilônia, com 91 metros de
altura. O mesmo orgulho arrogante que inspirou os rebeldes Adão e Eva a
rejeitar o conhecimento de Deus (Gn 3.5) e o ímpio Caim a construir sua cidade
(4.17) agora inspira “toda a terra” (v 4). A menção de “Sinar” e “Babel”
relembra o reino rebelde de Ninrode – Bíblia de Estudo Genebra,
Cultura Cristã, Nota Gn 11.1-9, pág 25. Eles decidiram construir uma
grande cidade para que todos se congregassem lá. Decidiram construir uma torre
gigantesca como um símbolo do seu poder, para fazer um nome para si (Gn 11.4).
Sugiro a leitura do artigo Torre de Babel, no site Chabad, seguindo
este link:http://www.chabad.org.br/interativo/faq/torreDeBabel.html.
II - A CONFUSÃO DE LÍNGUAS
1. Uma cidade à prova d'água. A
engenharia dos descendentes de Noé era bastante avançada. De início, projetaram
uma cidade cujo epicentro seria uma torre que, segundo imaginavam, arranharia o
céu (Gn 9.4). Aquele lugar se tornaria uma fortaleza impenetrável, mas
independente dos planos dos homens, Deus lhes frustraria os objetivos e
cumpriria sua vontade espalhando-os pela terra. Em seguida, prepararam o
material: tijolos bem queimados e betume. O seu objetivo era construir uma cidade
à prova d'água. Se houvesse algum dilúvio, escalariam a torre, e tudo estaria
bem. Na verdade, não queriam cumprir o mandato cultural que o Senhor confiara
ao patriarca: repovoar e trabalhar a terra (Gn 9.4).
Comentário
Existem
algumas opiniões acerca do motivo da construção desta torre, uma delas diz que
os construtores queriam se prevenir no caso de mais um dilúvio, similar ao de
Noé, acontecer. O medo de outro dilúvio, então, fez com que construíssem uma
alta torre que pudesse chegar até os céus, e "sustentá-lo", como
colunas no céu, para que o dilúvio não ocorresse novamente. Esta opinião
retrata bem a descrença na Palavra de Deus que havia prometido nunca mais
destruir a terra com águas do dilúvio e selou seu pacto com o sinal do arco-íris.
Independente de qual tenha sido o verdadeiro motivo, observamos através deste
fato que estas pessoas certamente não acreditavam na palavra de Deus.
2. A torre que Deus não viu. Aos
olhos dos homens, a torre parecia alta. Mas, à vista de Deus, nada era. Ironicamente,
o Altíssimo teve de baixar à terra para vê-la: "Então, desceu o Senhor
para ver a cidade e a torre que os filhos dos homens edificavam" (Gn
11.5). Assim são os projetos firmados na vaidade humana. Aos nossos olhos,
muita coisa; à vista de Deus, tolas pretensões. Se o Senhor não tivesse
intervindo, a segunda civilização tornar-se-ia pior do que a primeira (Gn
11.6). Nenhum limite seria forte o bastante para conter aquela gente, que já
começava a depravar-se totalmente.
Comentário
A
investigação divina antes do julgamento é frequentemente descrita em Gênesis
(3.11-13; 4.9-10; 18.21). Ao invés de conflitar com a doutrina da onisciência
divina, esta descrição antropomórfica da atividade de Deus
serve para enfatizar que o julgamento divino é sempre de acordo com a verdade.
As torres da Mesopotâmia (zigurates) foram construídas como escadas para a
descida dos deuses. Deus, porém, desce em julgamento nesta torre de orgulho
humano – Bíblia de Estudo Genebra, Cultura Cristã, Nota Gn 11.2, pág
25.. (Antropomorfismo vem de duas palavras gregas: anthropos (homem) e
morphe (forma). Portanto, um antropomorfismo é quando Deus aparece ou Se
manifesta para nós em forma humana ou mesmo em características humanas
atribuídas a Ele mesmo. Vemos isto por toda a Bíblia - e com razão assim.
Apesar de tudo, não podemos ascender onde Deus está, mas Ele pode descender até
onde estamos.
3. Quando ninguém mais se entende. Por
isso mesmo, o Senhor decreta: "Eia, desçamos e confundamos ali a sua
língua, para que não entenda um a língua do outro" (Gn 11.7). Nascia ali,
na planície de Sinear, o multilinguismo. Como ninguém mais se entendia, os
descendentes de Noé foram apartando-se uns dos outros, e reagrupando-se de
acordo com a sua nova realidade idiomática. Os filhos de Sem formaram uma
grande família linguística, da qual se originaram o aramaico, o moabita, o
árabe e, mais tarde, o hebraico. O mesmo fenômeno deu-se entre as linhagens de
Jafé e Cam. É bem provável que Pelegue tenha nascido nesse período (Gn 10.25).
Apesar da confusão da linguagem humana, Deus permitiu que os idiomas
conservassem evidências de um passado, já bastante remoto, quando todos os
seres humanos falavam uma só língua.
Comentário
Ironicamente,
ao invés de ganhar relevância e imortalidade, eles alcançaram alienação e
dispersão. A expulsão já fora a triste sorte de Adão e Eva (3.23) e de Caim
(4.12). Este castigo foi também um ato da graça, no isolamento, os povos
estariam mais inclinados a se voltar a Deus (12.3; At 17.26-27). É de C.S.
Lewis esta bela frase: “Orgulho é o pecado que mais detestamos em outros e
menos detectamos em nós!”. O homem é orgulhoso por natureza. Orgulho foi
o primeiro pecado do universo (Lúcifer querendo pôr seu trono acima de Deus; Is
14.12-14; 47.7-10). Auto-suficiência, independência, teimosia, levam o homem a
se afastar de Deus. Tiago 4.6 diz, “Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos
humildes. Note a repetição da palavra “Vinde” no texto: vss. 3,4 é o
homem tomando conselho para rebelar-se contra Deus. Mas no conselho
divino, no corte celestial, o “Vinde” de Deus prevalece. Deus sempre tem
a palavra final! Quem segue seu próprio caminho será frustrado. O
fruto proibido se torna cinzas em sua boca. Não é do jeito que gostamos,
mas afinal de contas, vivemos no mundo de Deus, não nosso. É interessante
notar que para o homem rebelde, exatamente o que ele mais temia, dispersão por
toda a terra, aconteceu!
III - A MULTIPLICIDADE
LINGUÍSTICA E CULTURAL
O episódio da torre de Babel criou diversas
fronteiras entre os descendentes de Noé: linguísticas, culturais e geográficas.
1. Linguísticas. Da barreira idiomática,
surgiu a noção de nacionalidade, responsável pela criação de países e reinos.
Só os impérios, geralmente antagônicos a Deus, buscam unificar o que o Senhor
separou em Sinear (Dn.3.7). A multiplicidade linguística dos povos oprimidos,
porém, torna inviável tal unificação, ainda que possa ser considerada
"duradoura", como foi o império romano. Já imaginou se toda a
humanidade falasse o russo ou o alemão? Homens como Stalin e Hitler teriam
certamente dominado toda a terra.
Comentário
A partir do
momento em que Deus dispersou o povo, lançando-o aos desafios das línguas
desconhecidas, fruto da situação por ele mesmo provocada, começou a procura de
novas terras e a formação de novos povos. Tentaram construir uma torre para
atingir o céu, com dois objetivos: obter glória para eles e para que eles não
fossem espalhados pela terra. No entanto, toda glória precisa ser dada a Deus!
O propósito de Deus era que eles de espalhassem sobre a terra (Gn 1.28; 9.1;
11.8). Deus mais uma vez os castigou, agora confundindo a língua, aqui nós
temos o início das culturas, das diversas línguas. A rebelião contra Deus,
ocasiona divisão entre os homens. Foi assim deste o início, com o pecado de Adão
e Eva, veio o primeiro homicídio, Caim mata Abel. No relato diluviano, Deus
decide destruir a humanidade por conta da violência. Para deter a maldade na
terra. Com o surgimento de diversas línguas as pessoas se dispersaram, diversas
civilizações menores surgiram, e assim a maldade foi detida por um tempo
2. Culturais. A diversidade linguística
trouxe também a diversidade cultural. Cada povo, uma língua, uma cultura e
costumes bem característicos. Tais fatores tornam inviável um Estado
totalitário mundial. O governo do Anticristo, aliás, reinará absoluto por
apenas 42 meses (Ap 13.5). Logo após, será destruído.
Comentário
Ninrode -
(neto de Cão) começou a se destacar. Ninrode vem do heb. marad =
"rebelar-se". A tradução literal do seu nome poderia ser: "vamos
nos revoltar". Ninrode foi a primeira tentativa de satanás de formar um
ditador mundial. Ele foi o primeiro tipo de Anticristo. Ele fundou um reino em
oposição ao reino de Deus e chefiou a construção de uma torre e de uma cidade -
Babilônia, onde se originou todo o sistema anti-Deus. Todas as religiões falsas
do mundo têm sua origem em Babilônia. Salmo 2.2,4: "Os reis da terra se
levantam, e os príncipes juntos conspiram contra o Senhor e contra o seu
ungido, dizendo: Rompamos as suas ataduras, e sacudamos de nós as suas cordas.
Aquele que está sentado nos céus se rirá; o Senhor zombará deles."
3. Geográficas. Acrescente-se a essas
dificuldades as fronteiras naturais: rios, mares, montanhas, vales, etc. Cada
povo com o seu território. Deus sabe o que faz.
Comentário
A rebelião
contra Deus, ocasiona divisão entre os homens. Foi assim deste o início, com o
pecado de Adão e Eva, veio o primeiro homicídio, Caim mata Abel. No relato
diluviano, Deus decide destruir a humanidade por conta da violência.
CONCLUSÃO
O episódio de Babel não impediu a proclamação do Evangelho, pois no
Pentecostes, "todos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em
outras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem" (At
2.4). A Palavra de Deus, atualmente, encontra-se em quase todas as línguas. O
que parecia maldição fez-se bênção para todos os povos.
Comentário
Essa
história quer nos mostrar também, como a altivez humana é, de fato, uma grande
ousadia contra Deus. O homem é criado à sua imagem e semelhança, portanto, é
dotado de grande capacidade para inventar, produzir, reproduzir... e também
para amar, procriar, celebrar, louvar... Desde o início, o ser humano usou de
sua capacidade e inteligência para fazer o bem, mas também tropeçou muitas
vezes e em muitas coisas e, com isso, ofendeu ao seu criador, merecendo receber
dele corretivos. A Torre de Babel é, por excelência, símbolo da arrogância
humana, da cidade deformada pela auto-suficiência que dá origem à estruturas
injustas, exploradoras e opressoras, num mundo de ambigüidades. E o que vemos é
uma sociedade competitiva, uma cultura mesclada, um processo histórico
inconsistente e produtor de idolatrias. A maldição foi a confusão de línguas,
mas Deus traz bênção da maldição. Um dia as nações adorarão a Deus
juntas. Os babilônios queriam uma ciadade. Mas Deus providencia uma
cidade com fundamentos que permanecerão. Ninrode e seu povo queria um
nome. Mas àqueles que crêem em Deus Ele promete,: "Ao vencedor,
fá-lo-ei coluna no santuário do meu Deus, e daí jamais sairá; gravarei também
sobre ele o nome do meu Deus, o nome da cidade do meu Deus, a nova Jerusalém
que desce do céu, vinda da parte do meu Deus, e o meu novo nome. Quem tem
ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas.]. “NaquEle que me garante: "Pela graça sois
salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus" (Ef 2.8)”,
Missionário Vicente Dudman
Natal/RN
Natal/RN
Novembro de 2015
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