Quando
as investigações começaram ela afirmou “Eu saí para beber e deixei ele sozinho
no apartamento. Ele deve ter caído de cima da cama. Eu jamais mataria o meu
filho”. Mas a polícia comprovou que a criança foi agredida. Sendo a principal
suspeita, não demorou muito para se comprovar sua culpa. Os laudos do Instituto
Técnico-Científico de Polícia comprovaram que o bebê sofreu traumatismo
crânio-encefálico.
AiltonTrindade,
tenente da PM do Rio Grande do Norte, conta que ela foi encontrada vagando
próximo a um rio. Apurou-se que ela estava desaparecida desde o dia do crime.
“Ela disse que estava a caminho da Ponte Newton Navarro para cometer suicídio.
Ela estava usando um vestido e parecia não ter tomado banho há vários dias”,
explica.
Levada
para a delegacia, ela acabou confessando que causou a morte do filho durante um
surto. Afirmou que estava bêbada e drogada quando passou a bater na criança.
“Estou arrependida e espero o perdão de Deus”, declarou.
Ramon
Ramalho, pai da criança, mora no interior de São Paulo. Ele declarou ao portal
G1: “A droga e a negligência acabaram com a vida do meu filho… Sempre soube do
vício. Até pensei que o fato de ficar grávida e de ter um filho faria com que
ela deixasse as drogas, mas infelizmente isso não aconteceu”, lamentou.
Fonte: Gospel Prime
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