Crítico
do governo democrata e do presidente Barack Obama, Norris já havia recomendado o voto no
então candidato republicano Mitt Romney, durante as últimas eleições
presidenciais dos Estados Unidos.
O
filme é uma adaptação do livro The Harbinger, escrito por Jonathan Cahn, que
faz um relato de diversos fatores que são apontados como uma espécie de
julgamento de Deus sobre os Estados Unidos. Entre os fatores, os atentados
terroristas de 11 de setembro de 2001.
Outro
ator a fazer coro na recomendação do filme é Marshall Teague, amigo pessoal de
Norris. Teague acredita que “o filme seja um olhar assustador e convincente
para a história bíblica relatada em Isaías, que estaria prestes a se repetir. A
informação apresentada aos espectadores impede que os mais céticos ignorem a
ligação entre o passado e o presente”.
O
apelo dos conservadores para comparações da atual situação dos Estados Unidos
com relatos da Bíblia é ainda, compartilhado pelo ex-senador e militar Jeremiah
Denton: “Os esforços históricos de Isaías para conter a deserção dos hebreus
dos ditames do Deus de Abraão é um paralelo do que está acontecendo na América
de hoje – com o abandono de princípios fundamentais sobre os quais os Estados
Unidos foram fundados, incluindo o princípio enunciado no a Declaração de
Independência, que os nossos cidadãos são ‘dotados pelo Criador de certos
direitos inalienáveis’. Toda vez que os judeus desobedeceram a Deus, eles
sofreram. Os desastres atuais seriam o castigo da América também”, afirmou,
segundo o WND.
O
argumento de que o pecado seria a causa de tragédias como a da escola Sandy
Hook, em Newtown, ou mesmo a supertempestade tropical Sandy, que devastou
cidades do país, tem sido adotado por muitos nos Estados Unidos. “O filme é um
poderoso e inspirador toque de trombeta da verdade instigante da Bíblia”, disse
o escritor Ray Comfort.
Fonte: Gospel+
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