Contudo, sua postura que antagoniza
com os defensores dos direitos da comunidade LGBT, que se intitulam uma
“minoria”, o transformou em alvo de centenas de manifestações populares em todo
o Brasil. O movimento contrário ao seu nome cresceu ainda mais quando a mídia o
colocou como o responsável pelo projeto da chamada “cura gay”, o que ele nega.
Para ele, esses protestos contra o seu
nome não são a vontade do povo brasileiro, mas somente de um grupo pequeno, uma
minoria do movimento gay. Durante uma entrevista recente, explicou que
“ninguém quer uma guerra santa” contra ele.
Ressaltou que esta acompanhado os
movimentos de reinvindicação nas ruas do país e que o movimento
evangélico esteve entre “os primeiros a protestar contra a PEC 37” e a
corrupção.
Ele lembra um evento coordenado pelo pastor Silas Malafaia em
Brasília que reuniu cerca de 70 mil pessoas. Enfatizou ainda a força dos
evangélicos “Somos 50 milhões. Então, vamos deixar quietinho né? A inteligência
do povo não é dúbia. O povo não quer ser usado como massa de manobra”.
Feliciano sabe que tem se tornado alvo
de críticas e de piadas nas redes sociais. Sua reação é bem-humorada: “Imagina
se eu fosse gay e todo mundo falando essas coisas de mim, isso não é
perseguição? Isso não é homofobia? Não é do que eles me acusam? Então como
alguém quer respeito e não respeita as pessoas? Então, todo mundo vê que isso é
uma ‘festa’. Para mim tá tudo tranquilo, tá tudo em paz. Se é tão bonito ser
(gay) porque eles me atacam com isso?”, questiona
O fato é que ele tem crescido em
popularidade, tanto que partidos como o PR e o DEM, além do PSC, estão
cogitando lançar seu nome como candidato a senador por São Paulo nas eleições
do ano que vem.
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