O
pastor e apologista cristão João Flávio Martinez, presidente do Centro
Apologético Cristão de Pesquisas, afirmou que algumas dessas igrejas,
conhecidas como igrejas neopentecostais, ultrapassaram as barreiras do
protestantismo e estão à beira do caminho da heresia.
Martinez
questionou, durante uma pregação, a postura de denominações que, segundo ele,
“na teoria tem confissão de fé evangélica, mas na prática se assemelham mais a
uma seita”. De acordo com o The Christian Post, o pastor citou em suas críticas
nomes de líderes conhecidos como o bispo Edir Macedo, missionário RR Soares,
Sônia e Estevam Hernandes.
Citando
diretamente a Igreja Mundial, o apologista afirma que o líder desse movimento,
o apóstolo Valdemiro Santiago, chegou a colocar Jesus no nível de “criatura”.
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Os crentes são de vida espiritual supérflua e sem profundidade. A maioria das
práticas de igrejas como essa não passa de ‘macumba evangélica’ e não
cristianismo Bíblico – criticou Martinez, que afirmou ainda que esses
movimentos tem transformado a Igreja Brasileira em uma instituição que preza
mais a criatura que o Criador, ou seja, que serve mais ao homem e menos a Deus.
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Os crentes são de vida espiritual supérflua e sem profundidade. A maioria das
práticas de igrejas como essa não passa de ‘macumba evangélica’ e não cristianismo
Bíblico – ressaltou o apologista.
A
IMPD é alvo de críticas não apenas de Martinez, a Igreja Presbiteriana já
considerou em seu Supremo Concílio a denominação como uma seita, assim como fez
também com a Igreja Universal.
Em
uma entrevista ao The Christian Post, o pastor presbiteriano Augustus Nicodemus
criticou o foco das pregações da igreja estarem centrados na teologia da
prosperidade, “girando tudo em torno dos templos, na arrecadação financeira e
nas promessas de prosperidade”. Ele alerta ainda para a falta de discipulado e
de acompanhamento da vida dos membros da IMPD.
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Ao final, o que você tem não é o Evangelho puro e simples das Escrituras,
ensinado por Jesus e pelos apóstolos, mas uma religião voltada para a solução
dos problemas imediatos das pessoas e que relega a plano secundário, quando não
esquece totalmente, aquilo que é central no Cristianismo: a reconciliação com
Deus, de ricos e pobres, mediante o arrependimento dos pecados e fé na obra
completa de Jesus Cristo – concluiu Nicodemus.
Fonte: Gospel+
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