Através do
Twitter, o deputado afirmou que, com essa atitude, a presidente “rasga o
documento assinado e entregue aos evangélicos/católicos prometendo que nunca
aprovaria o aborto”. A afirmação de Feliciano se refere a um compromisso de
campanha feito pela presidente junto a líderes religiosos, de que não aprovaria
leia a favor do aborto durante seu governo.
- Ela não atendeu
o pedido da CNBB, das organizações Espiritas, do FENASP, e deste Deputado. Ela
sancionou o projeto de dúbia interpretação. – criticou Feliciano, que ainda
ironizou os pedidos feitos pelos grupos religiosos dizendo: – Negar 1 pedido ao
Feliciano esse fundamentalistazinho teimoso, ok, Mas negar a CNBB e há mais de
10 entidades que lutam contra o aborto.
- Se eu
pudesse convocar todos os q são contra o aborto a fazer uma manifestação
pacifica, mas ñ tenho esse poder, afinal sou o Feliciano. – completou.
De acordo com
o deputado, o projeto de lei não fala apenas sobre vitimas de estupro, mas
também sobre de sexo sem consentimento e profilaxia da gravidez, “como se
gravidez fosse doença”.
- Uma mulher
gravida de 2 meses dizendo ao médico q o marido fez sexo a força, ou ela ñ qria
pq estava com dor de cabeça? Aborto feito! (sic) – escreveu Feliciano, dizendo
que não há como provar que o sexo foi sem consentimento, diferente dos casos de
estupro onde há violência, casos que a legislação vigente já contempla.
- A lei
brasileira já contempla o aborto em caso de estupro. Eu não concordo, mas é
lei. Agora ampliam para sexo sem consentimento – ressaltou o deputado, que
segue suas críticas classificando o aborto como assassinato.
Marco
Feliciano criticou ainda o fato de o Brasil não ter leis a favor da pena de
morte, mas aprovar uma legislação que, segundo ele, autoriza o aborto.
- Nosso país é
contra a pena de morte, mas a favor do aborto. Moro num país onde um animal
vale mais que um ser humano – finalizou.
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