Uma
unidade tática da polícia, composta por 40 homens, deteve o grupo, formado por
sete mulheres e dois homens. O grupo, segundo o site China Aid, era
liderado por Cao Nandi, da Igreja Heping Fellowship, e as mulheres, obreiras
das igrejas Centro Guanai e Meilin.
O
mesmo site afirma que todos os cristãos foram soltos após prestarem depoimentos
na delegacia.
A
igreja evangélica na China é a que mais cresce em todo mundo, porém, devido ao
regime ditatorial do país, a pregação do Evangelho é proibida, e por isso, os
evangélicos do país vivem anonimamente, formando o que se chama de “igreja
subterrânea”.
Um
documento de maio de 2011, divulgado recentemente pelo Telegraph, revelou
que o Comitê Central do Partido Comunista Chinês, que controla o governo do
país, exerce grande resistência à evangelização.
Segundo
o Christian Post, o documento é um estudo realizado pelo governo sobre formas
de impedir que estrangeiro ingressem nas universidades chinesas com a intenção
de evangelizar os cidadãos do país.
As
estratégias missionárias são classificadas pelo documento como “conspiração
ocidental”, e orienta aos políticos regionais para impedirem o evangelismo no
país, classificado no documento como “doença”.
-As
forças hostis estrangeiras têm dado grande ênfase à utilização da religião para
se infiltrarem na China e desencadearem os seus planos conspirativos de
ocidentalizar e dividir a China. Consideram os institutos de ensino superior
como alvos prioritários se infiltrarem, usando a religião, em particular o
cristianismo – aponta o documento.
Na
China, a religião budista é adotada pela maioria da população, porém o governo
é declaradamente ateu, diferentemente da maioria dos países do mundo, que
declaram o estado laico.
Entre
protestantes e católicos, os cristãos da China somam hoje 67 milhões de
pessoas, o equivalente a 5,1% da população do país, que soma mais de 1,3 bilhão
de moradores, segundo oPew Forum on Religion and
Public Life.
Fonte: Gospel+
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